O governador Carlos Brandão comemorou o recorde histórico na abertura de novos negócios no Maranhão. De acordo com o texto divulgado, nesta semana, em seu perfil oficial nas redes sociais, houve um crescimento de 51% na abertura de empresas no estado em 2024.
Dados são da Junta Comercial do Estado do Maranhão (Jucema) informam que foram 7.889 empresas registradas no ano passado, sendo que 97% são microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte.
Lojas de roupas, promoção de vendas, salões de beleza, minimercados e atividades ligadas ao ensino foram as mais formalizadas pelos empreendedores.
No topo do ranking os municípios com maior concentração de empresas estão São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon e Balsas.
Os bairros de São Luís com maior número de novas empresas são Turu, Jardim Renascença, Cidade Operária, Cohab Anil, Calhau e Cidade Olímpica.
O setor que liderou com a maior taxa de novas formalizações foi o da indústria, com uma alta de 63%.
Em seguida está o setor de serviços, mantendo a sequência de crescimento dos meses anteriores, com 57%.
O setor de comércio, que há meses vinha apresentando uma leve queda, em janeiro representou 47% das novas empresas.
Maior agilidade na abertura de empresas
O presidente da Junta Comercial do Estado do Maranhão (Jucema), Sérgio Sombra, destacou que essa é a melhor marca de todos os balanços realizados pelo órgão, e sinaliza um ambiente de negócios mais dinâmico e promissor para os próximos meses.
Sérgio Sombra explicou que um conjunto de fatores contribuíram para esse resultado, entre os quais a redução de burocracias, a implementação de processos automatizados na Junta Comercial e a integração com os órgãos estaduais de registro, a exemplo da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), Vigilância Estadual de Saúde (Suvisa) e Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA).
“Soma-se a isso uma série de políticas públicas que estão sendo implementadas pelo Governo do Maranhão, o que permite ampliar o apoio a esses empreendedores, em especial aos pequenos negócios”, explicou o gestor da Jucema.