Brasil tem, este ano, 213,4 milhões de habitantes, diz IBGE; Maranhão tem mais de 7 milhões  

A população brasileira é estimada em 213.421.037 de habitantes, segundo novos dados divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número, que revela o total de habitantes em estados e municípios, considera a contagem de pessoas até o dia 1º de julho de 2025. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União.

Os números atualizados representam uma alta de 5,1% em relação ao Censo de 2022, quando a população era estimada em 203.062.512 brasileiros. Em outubro de 2023, o IBGE já havia feito um ajuste, apontando 203.080.756 pessoas no país.

O Censo é uma contagem de pessoas e domicílios, enquanto as estimativas englobam outros indicadores, como taxas de nascimento e mortalidade. Os dados servem como referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos do país.

Além disso, são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo dos fundos de participações de estados e municípios — por meio dos quais a União distribui recursos.

 

Maranhão

O Maranhão é o 12° estado que tem a maior população. Passou de 7.010.960, em 2024, para 7.018.211, em 2025, o que representa um crescimento de 0,10%.

A população do Maranhão é a quarta maior do Nordeste, ficando atrás apenas da Bahia, Pernambuco e Ceará.

 

Estados com maior população

São Paulo continua como a unidade da Federação com mais habitantes: 46.081.801 milhões de pessoas – 21,59% do total do país. No ano passado, a população paulista era de 45,9 milhões.

Na sequência, os estados mais populosos são Minas Gerais (21.393.441 milhões) e Rio de Janeiro (17.223.547 milhões).

 

Menor população

O estado com a menor população é Roraima, com 738.772 habitantes.

 

Maior e menor crescimento populacional

Já o maior crescimento populacional foi observado em Roraima onde o número de pessoas saltou de 716.793 para 738.772, uma alta de 3,07%.

Enquanto isso, os menores crescimentos foram registrados no Rio de Janeiro e em Alagoas, com 0,02%, seguidos pelo Rio Grande do Sul (0,03%).