A Polícia Civil do Maranhão, Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e a Força Estadual de Segurança, com o apoio do Centro Tático Aéreo (CTA), entre outros órgãos da área de segurança, cumpriram 130 mandados de prisão por suspeita de estupro e outros crimes graves contra crianças e adolescentes, além de dívida de pensão alimentícia.
A força-tarefa ocorre no âmbito da Operação Captura, lançada no fim de agosto. A ação já resultou na prisão de mais de 1.400 investigados e segue com o objetivo de combater crimes, prevenir reincidências e reforçar a segurança dos maranhenses.
Nesta semana
Na etapa desta semana, somente na Grande Ilha, formada pelos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, são 35 mandados e mais nove presos em outros estados.
No Maranhão, os suspeitos moram em 30 municípios, incluindo os da Grande Ilha.
A operação, que está tendo continuidade, mira, também, foragidos da Justiça Maranhense que estão no Piauí, Pernambuco, Tocantins, Goiás, São Paulo e Pará.
Além da Grande São Luís, a operação já contabiliza prisões registradas nos municípios de Timon, Caxias, Cantanhede, Coroatá, Cururupu, Parnarama, Pedreiras, Santa Inês, Rosário e Santa Rita – a maioria por débito alimentar.
Estupro de vulnerável
No município de Rosário, os policiais capturaram um investigado por estupro de vulnerável. Também foram capturados outros alvos pelo crime de estupro de vulnerável em Caxias (16 anos, transitado em julgado) em várias regiões do Maranhão e que estão em ouros estados.
Ação em outros estados
Há mandados de prisão preventiva por estupro de vulnerável que foram cumpridas em Altos, no Piauí; São Paulo, capital; e Ananindeua, no Pará.
Em Luziânia, em Goiás, um capturado por débito com pensão alimentícia.