Rádio Timbira FM vence Prêmio Sebrae 2024 com reportagem de Cris Sousa e Quecia Carvalho

Em uma noite de emoções e reconhecimento, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae-MA) reuniu, na última sexta-feira (20), no Multicenter Negócios e Eventos, empreendedores, jornalistas e convidados para a entrega do 11º Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) e do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios.

Na festa, a Rádio Timbira FM venceu, em primeiro lugar, o Prêmio Sebrae 2024, categoria Jornalismo em Áudio, com reportagem de Cris Sousa e Quecia Carvalho sobre a vida das mulheres na área rural da Ilha de São Luís.

O diretor geral da Rádio Timbira FM, Robson Júnior, presente na entrega do prêmio, saudou as vencedoras em nome de toda a equipe da Secretária de Estado de Comunicação (Secom) e da Rádio Timbira FM.

Abaixo os depoimentos de Cris Sousa e Quecia Carvalho, depois da receberem a premiação.

Quecia Carvalho

“Dia 1º de maio, feriado nacional, Cris e eu decidimos abrir mão de uma folguinha para ir até o Coquilho II, na Zona Rural de São Luís. Nosso destino: conhecer as histórias das ‘Mulheres do Campo’. Como jornalista, foi uma experiência emocionante e única conhecer Maria Antônia, Dona Rosa, Dona Alice e tantas outras mulheres fortes. Foi uma grande responsabilidade contar suas histórias com o respeito e a fidelidade que elas merecem. Ontem, esse esforço foi recompensado: 1º lugar no 11º Prêmio SEBRAE de Jornalismo (categoria áudio)! Para quem não esperava muito e precisou ser sacudida pela Cris, estou imensamente feliz e grata! Obrigada ao SEBRAE Maranhão pelo reconhecimento; à Rádio Timbira, por nos permitir levar ao ar esse material incrível; às Mulheres do Campo, por nos acolherem e compartilharem suas histórias; à minha parceira de coprodução, Crislany Caroline; e, por fim, à minha mãe, por nunca me deixar desistir da Fé que me guia. Ah, e quem quiser conferir o material, está disponível no Spotify!”.

Cris Sousa

“Participar da coprodução do rádio documentário sobre o coletivo de mulheres do campo foi muito desafiador, porque a gente está acostumada a fazer reportagens sobre notícias factuais que acontecem ali no dia a dia e que prestam serviço para a comunidade. Mas quando a gente para ouvir e contar uma história, obedecendo ali requisitos que cumpram tempo, é muito difícil a gente contar a história de vida de várias pessoas, como é o caso do documentário, em pouco tempo, para que também não fique cansativo para o ouvinte ele consiga digerir aquela história ali, acompanhar e conhecer essas mulheres. Eu acho que o nosso papel foi esse, assim, de dar voz ou aumentar a voz dessas mulheres para que cheguem em outras pessoas. Eu entrei no projeto mais como uma coproduitora, como falei no começo, a grande idealizadora foi a KS Carvalho, mas foi muito prazeroso também conhecer a história dessas mulheres da cidade. Da Zona Rural e poder contar para os ouvintes”.