Reportagem: Letícia Castro
01/01/2019
Reportagem: Hiury Wdson/Agência Radioweb
01/01/2019
Reportagem: Carolina Cassola/Agência Radioweb
01/06/2019
Reportagem: Sayonara Moreno/Radioagência Nacional
28/12/2018
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agem e Edição: Daniella Castro
27/12/2018
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Reportagem e Edição: Daniella Castro
27/12/2018
Serão mais de dois mil policiais na operação, destes, aproximadamente 600 distribuídos ao longo da orla marítima, com maior concentração na Avenida Litorânea – circuito que concentra maior número de atrações.
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Reportagem e Edição: Thayane Maramaldo
27/12/2018
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Reportagem e Edição: Thayane Maramaldo
27/12/2018
Apresentação: Letícia Castro
26/12/2018
Reportagem: Hiury Wdson/Agência Radioweb
26/12/2018
O ator e cineasta Robert Redford, vencedor do Oscar, morreu aos 89 anos. A morte de Robert foi confirmada à imprensa americana por Cindi Berger, diretora-executiva da agência de atores Rogers & Cowan PMK.
Robert morreu “nas montanhas de Utah — o lugar que ele amava, cercado por aqueles que amava. Sentiremos muita falta dele. A família pede privacidade”, diz o comunicado.
Redford construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood, tanto diante quanto atrás das câmeras. Ator consagrado desde os anos 1960, ele se destacou em clássicos como “Butch Cassidy” (1969), “Golpe de Mestre” (1973) e “Todos os Homens do Presidente” (1976), papéis que o transformaram em símbolo de carisma e elegância no cinema.
Ao longo da carreira, ele dividiu as telas com outros grandes ícones de Hollywood, como Paul Newman, Jane Fonda, Meryl Streep, Dustin Hoffman, Barbra Streisand e mais.
Redford recebeu prêmios importantes em sua trajetória, incluindo o Oscar de melhor diretor por “Gente como a Gente” (1980), consolidando-se como um artista multifacetado. Ele também levou um Oscar honorário em 2002, por ser uma “inspiração para cineastas de todo o mundo”.
Além do trabalho no cinema, Redford também deixou marca como produtor e ativista. Ele fundou o Instituto Sundance, que mais tarde deu origem ao Festival de Sundance, uma das principais vitrines do cinema independente mundial.
Redford não era adepto à exposição e preferia viver recluso em um rancho isolado, em Utah. Ele foi um dos primeiros atores a ficar conhecido por seu ativismo ambiental – apesar de não gostar do rótulo “ativista”.
Engajado em causas ambientais e sociais, o ator-diretor se tornou referência por unir sucesso artístico com compromisso cultural e político, sendo reconhecido como um dos grandes nomes da sétima arte.
Em 2018, ele anunciou sua aposentadoria da carreira de ator. Em “O Velho e a Arma”, último filme que gravou como ator, ele interpretou Forrest Tucker, um assaltante em seus últimos dias de carreira.
A última aparição dele nas telas (gravada antes de “O Velho e a Arma”) foi em “Vingadores: Ultimato” (2019).
Ele deixa a esposa, Sibylle Szaggars, e dois filhos do primeiro casamento com Lola Van Wagenen, Shauna Jean Redford e Amy Hart Redford.
Em vida, Robert perdeu dois filhos: Scott Anthony Redford, nascido em 1959, morreu de síndrome da morte súbita infantil, e David James Redford, nascido em 1962, que morreu de câncer em 2020.
O novo Cartão Nacional de Saúde (CNS), a partir de agora, passa a exibir nome e CPF no lugar do antigo número. A mudança foi anunciada, nesta terça-feira (16), pelos ministérios da Saúde e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
A previsão é que 111 milhões de cadastros sejam inativados até abril de 2026 – desde julho, 54 milhões já foram suspensos. Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que pacientes sem CPF continuam sendo atendidos normalmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Não estamos deixando ninguém para trás. As pessoas que não têm CPF ainda vão continuar a ser atendidas”, disse. “Não há sistema nacional de saúde público que tenha o volume, a diversidade e a complexidade dos dados que tem o SUS”, completou.
Higienização
Para tornar a unificação possível, a pasta iniciou uma espécie de limpeza da base de cadastros de usuários do SUS, conhecida como CadSUS. Desde então, os registros passaram de 340 milhões para 286,8 milhões de cadastros ativos.
Desse total, 246 milhões já estão vinculadas ao CPF, enquanto 40,8 milhões permanecem sem CPF, em fase de análise para inativação. O processo de higienização, de acordo com o ministério, alcança ainda cadastros inconsistentes ou duplicados.
“Estamos dando um passo muito decisivo para uma revolução tecnológica no Sistema Único de Saúde. Não é simples o que estamos fazendo”, avaliou Padilha, ao citar que o sistema nacional de saúde pública inglês, ao criar seu cartão de unificação, demorou 10 anos para conseguir implementar a ação.
Integração
A estimativa do governo é que 11 milhões de registros sejam inativados todos os meses, totalizando 111 milhões até abril de 2026. A meta é que, ao final da ação, a base de cadastros de usuários do SUS seja equivalente ao total de CPFs ativos na Receita Federal: 228,9 milhões.
O avanço, segundo o ministério, foi possível graças à interoperabilidade do CadSUS e da base de dados da Receita Federal, utilizando o CPF como identificador único do cidadão e viabilizando acesso a dados como histórico de vacinas e medicamentos garantidos no programa Farmácia Popular.
Usuários sem CPF
Em nota, a pasta informou ter estabelecido um cadastro temporário para cidadãos atendidos no SUS sem CPF, válido por um ano. A medida, de acordo com o comunicado, atende a situações em que a pessoa não consegue informar o CPF no momento do atendimento, como em casos de emergência.
“Após a alta ou regularização, é necessária a prova de vida e a inclusão do CPF”, destacou o ministério.
Populações que não utilizam CPF, como estrangeiros, indígenas e ribeirinhos, permanecem identificadas pelo Cadastro Nacional de Saúde, nomenclatura que vai substituir a expressão Cartão Nacional de Saúde “para reforçar que se trata de um registro secundário e complementar”, reforçou a pasta.
Bases de dados
O ministério informou que vai readequar todos os sistemas de informação do SUS para que passem a utilizar o CPF do paciente – a começar pelos mais utilizados por estados e municípios, como a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o prontuário eletrônico da atenção primária.
O calendário, segundo Padilha, será pactuado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). O prazo para conclusão é dezembro de 2026.
Ainda de acordo com a pasta, o CadSUS será integrado à Infraestrutura Nacional de Dados (IND), coordenada pelo MGI. “A medida permitirá receber informações de outros ministérios e órgão, como IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e CadÚnico [Cadastro Único], e compartilhar dados de saúde de forma segura, sem transferência integral da base”.
“A ação vai melhorar o monitoramento, combater o desperdício e fortalecer a gestão pública”, concluiu o ministério na nota.
O empresário José Arteiro da Silva faleceu, na manhã desta terça-feira (16), aos 86 anos, no UDI Hospital, em São Luís. Ele estava internado após sofrer um acidente doméstico na última semana.
O Governo do Maranhão e diversas entidades empresariais lançaram notas de pesar.
“O Governo do Maranhão presta sua homenagem, solidariedade e respeito à família e aos amigos de José Arteiro da Silva, em reconhecimento ao seu compromisso com o empresariado local e ao papel fundamental que desempenhou no desenvolvimento do comércio e das instituições sociais do estado, certo de que sua história permanecerá como referência para o setor”, afirma nota do Governo do Maranhão.
Pelas redes sociais, empresários, políticos e gestores públicos lamentaram a morte de José Arteiro Silva e rememoraram a sua trajetória empresarial bem-sucedida.
O Sesc-MA e a Fecomércio-MA emitiram nota de pesar afirmando que Arteiro Silva foi um “líder incansável”, que deixa um “legado de dedicação ao comércio maranhense, marcado por conquistas e inspiração para as futuras gerações”.
Vida empresarial
José Arteiro da Silva teve destacada atuação como empresário no Maranhão, presidindo, por 39 anos, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Maranhão (Fecomércio-MA).
Deixou um legado de fortalecimento do comércio maranhense e de incentivo às ações sociais do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac.
Ao longo de sua trajetória, recebeu diversas homenagens, entre elas a outorga como membro vitalício do Conselho Superior da Confederação Nacional do Comércio (CNC), da qual também foi vice-presidente, e a Medalha da Ordem do Mérito Comercial Marquês de Paranaguá.
Natural do Ceará, formou-se em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e construiu, em São Luís, uma sólida trajetória como empresário, fundando empresas de destaque.
José Arteiro da Silva foi também diretor-fundador da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de São Luís, presidente do Sindicato dos Lojistas, membro do Conselho Deliberativo do Sebrae/MA e juiz classista da Primeira Junta de Conciliação e Julgamento.