O concurso 2.741 da Mega-Sena, realizado na noite desta terça-feira (25), no Espaço da Sorte, em São Paulo, não teve ganhador na faixa principal.Com isso, o prêmio acumulou e vai a R$ 100 milhões na próxima quinta-feira (27).
As seis dezenas sorteadas hoje foram: 01, 33, 35, 39, 42 e 56.
A quina teve 53 apostadores premiados e cada um irá receber R$ 75.394,71. Os 4.953 ganhadores da quadra terão o prêmio de R$ 1.152,52 cada.
Para o próximo concurso da Mega-Sena, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
A Timbira 95,5 FM exibiu, na segunda-feira (24), às 20h15 , o radiodocumentário “Futuro ancestral: a energia dos quilombos”, que explora a transformação em Pequi da Rampa, um quilombo situado na região do município de Vargem Grande, no Vale do Itapecuru, no Maranhão, com a instalação de energia sustentável.
O radiodocumentário foi idealizado e produzido pela jornalista Quecia Carvalho e integra a Curadoria Especial, uma faixa de programação da Timbira FM destinada a reportagens especiais.
A comunidade foi selecionada para ser o projeto-piloto de um programa inovador, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento e Planejamento Estratégico do Maranhão (Sedepe).
O programa Raízes Solares busca implantar usinas fotovoltaicas e promover o uso de energia limpa em comunidades tradicionais do Maranhão.
A proposta do Raízes Solares é fomentar a autossuficiência econômica e a sustentabilidade, focando em comunidades indígenas e quilombolas.
A equipe da Timbira 95,5 FM visitou Pequi da Rampa para conhecer mais sobre a história do lugar e das pessoas que lá habitam e resistem, investigando como essa iniciativa pode impactar na vida na região e servir de modelo para o Maranhão e todo o país.
A investigação jornalística revelou os impactos positivos da energia renovável na preservação cultural e no desenvolvimento sustentável das comunidades tradicionais.
Vale conferir!
(foto/divulgação/capa): equipe da Timbira FM com moradores do quilombo Pequi da Rampa
Radiodocumentário
A população maranhense contará com uma nova opção de travessia de ferry boat a partir desta semana. O Governo do Estado do Maranhão, por meio da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), vai adicionar uma nova embarcação à frota que opera na travessia entre a Ponta da Espera, em São Luís, e o Cujupe, em Alcântara, o Cidade de Pinheiro.
A cerimônia de inclusão da nova embarcação aconteceu, nesta terça-feira (25), no terminal da Ponta da Espera, com a presença do governador Carlos Brandão.
“O Governo do Maranhão, através da Emap, está atento às necessidades da população usuária de ferry boat. A nova embarcação vem para garantir mais agilidade, conforto e segurança”, destacou o presidente da Emap, Gilberto Lins.
Com 54,56 metros de comprimento e capacidade para transportar até 428 pessoas e 20 veículos, o novo ferry, denominado Cidade de Pinheiro e pertencente à Internacional Marítima, se juntará a outras cinco embarcações já em operação no sistema aquaviário. Três empresas são responsáveis pela venda de passagens e operação das travessias: Henvil, Serviporto e Internacional Marítima.
A chegada de mais uma embarcação vai facilitar significativamente a mobilidade da população maranhense durante a travessia. Desde o ano de 2022 o Governo do Maranhão vem oferecendo à população uma série de melhorias no sistema aquaviário, promovendo um transporte mais eficiente e seguro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode concluir nesta semana o julgamento do recurso que discute se é crime ou não o porte de maconha para consumo pessoal. O tema está na pauta da Corte para as sessões desta terça-feira (25) e quarta-feira (26).
Nove ministros já votaram e ainda não há maioria formada sobre o tema principal. Restam votar os ministros Luiz Fix e Cármen Lúcia.
O tribunal já definiu que será necessário estabelecer um critério para diferenciar o usuário de traficante, mas ainda vai fixar a quantidade – as sugestões variam de 10 a 60g.
Ainda não há maioria, no entanto, para estabelecer se o porte da maconha para uso individual deve ser considerado crime, ou seja, se é uma conduta com natureza penal ou um ato ilícito administrativo. Neste ponto, os votos estão divididos em três correntes (entenda mais abaixo).
A Corte não discute legalizar ou liberar o consumo de entorpecentes. Ou seja, o uso de drogas, mesmo que individual, permanecerá como ato contrário a lei.
Com isso, quem agir desta forma ainda estará sujeito às sanções que já estão na legislação, incluindo: advertência sobre os efeitos das drogas; e medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
O caso começou a ser analisado em 2015 e, ao longo deste período, foi interrompido por quatro pedidos mais tempo para análise do texto.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve elevação, passando de 3,96% para 3,98% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (24), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 3,8% para 3,85%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5% para os dois anos.
A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.
Em maio, pressionada pelos preços de alimentos e bebidas, a inflação do país foi de 0,46%, após ter registrado 0,38% em abril. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, em 12 meses, o IPCA acumula 3,93%.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e o aumento das incertezas econômicas fizeram o BC interromper o corte de juros iniciado há quase um ano. Em reunião na semana passada, por unanimidade, o colegiado manteve a Selic nesse patamar após sete reduções seguidas.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 no patamar que está hoje, em 10,5% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é de que a taxa básica caia para 9,5% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida novamente, para 9% ao ano.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano variou de 2,08% para 2,09%. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB também em 2%, para os dois anos.
Superando as projeções, em 2023 a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa de crescimento foi 3%.
A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,15 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique no mesmo patamar.
O Maranhão registrou, até o dia 12 de junho, um volume total de R$ 31,97 milhões em contratos de clientes que renegociaram dívidas por meio do Desenrola Pequenos Negócios, iniciativa do Governo Federal lançada em maio.
Neste período, foi registrada a adesão de 815 clientes no estado da região Nordeste, que resultaram em 762 contratos firmados no programa. Os números foram apresentados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Regras
O programa possibilita a renegociação de dívidas não quitadas até 23 de janeiro deste ano. Podem participar empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. A iniciativa foi desenvolvida pelo Governo Federal com base na experiência na Faixa 2 do Desenrola para pessoas físicas. A abrangência do programa, presente em todos os estados, garante que o apoio chegue a empreendedores de diferentes regiões e impulsione o desenvolvimento local.
Quem participa
A iniciativa para auxiliar pequenos negócios a superar dificuldades financeiras conta com a participação das principais instituições financeiras do país. São sete bancos participantes, que representam 73% do total da carteira de crédito de micro e pequenas empresas nacionais.
Como fazer
Para aderir, o microempreendedor ou pequeno empresário deve contatar a instituição financeira onde tem a dívida. As condições e prazos para a renegociação serão definidos pelas instituições participantes e poderão ser acessados pelos canais de atendimento oficiais, como agências, internet ou aplicativos móveis.

O Governo do Maranhão entregou 414 carrinhos do Minha Renda para os beneficiários sorteados na 2ª etapa do programa. A primeira entrega contempla ganhadores do município de São Luís.
A solenidade de entrega aconteceu, nesta segunda-feira (24), no Palácio Henrique de La Rocque, em São Luís.
O programa Minha Renda tem o objetivo de fortalecer a inclusão socioprodutiva de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica do Maranhão, garantindo a capacitação e entregando 3 mil equipamentos destinados à comercialização, armazenamento e transporte de bebidas e alimentos refrigerados, além de uma bolsa incentivo de R$ 500,00 para compra das mercadorias.
Já foram entregues, desde a 1ª etapa do sorteio, em dezembro do ano passado, 1.500 carrinhos para todos os municípios do Maranhão.
Nas duas etapas do sorteio, 10% das vagas são reservadas às pessoas com deficiência (PcD) e às mulheres vítimas de violência doméstica ou intrafamiliar.
O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema) celebrará o São João com uma vibrante festa cultural, nesta segunda-feira (24), às 15h.
A festa é na Unidade IEMA Centro, na Rua Grande (antigo prédio do Marista, nas proximidades da Praça Deodoro).
O evento contará com diversas atrações que prometem resgatar e valorizar as tradições maranhenses, proporcionando uma experiência única de imersão nas danças e músicas típicas.
Na programação cultural, destacam-se apresentações de forró, bumba boi e cacuriá. A comunidade está convidada a participar dessa festa, que promete muita música, dança e alegria.
O evento tem como objetivo não só celebrar a tradicional festa de São João, mas também promover a valorização e a preservação das manifestações culturais do Maranhão. Será uma oportunidade para alunos, professores e a comunidade local se conectarem com suas raízes culturais e desfrutarem de uma tarde de entretenimento e aprendizado.
São João e artesanato possuem um vínculo forte. Indumentárias, instrumentos musicais e ele, o Boi, são criados pelo talento e habilidade de centenas de artesãos maranhenses. E para mostrar as artes do Bumba Meu Boi, do Tambor de Crioula e muitas outras, a plataforma digital Artesanato do Maranhão (www.artesanatodomaranhao.com.br) torna-se pública, de acesso livre e gratuito, nesse dia 20 de junho, sob as bençãos dos santos do mês: Antonio, João, Pedro e Marçal.
Ela traz o registro de 4.736 artesãos, seus produtos, as técnicas e os materiais que utilizam. Também apresenta informações sobre os municípios e os povoados onde vivem – dentre eles 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas. Trata-se do maior mapeamento de artesanato já realizado no país.
Além dos registros, a plataforma contém 43 mil imagens, 200 mini vídeos, gráficos e um conteúdo inédito como glossário de termos e medidas utilizados pelos artesãos, além de uma série de textos ilustrados sobre os destaques do artesanato maranhense.
É possível fazer buscas por artesão, cidade, povoado, produto, tipologia, material, técnica, bioma, gênero. O sistema também permite cruzar informações, identificando, por exemplo, quais produtos do Bumba Meu Boi são bordados à máquina ou quais os povoados produzem cerâmica ou ainda quais artesãos utilizam a carnaúba, linho de buriti, material reaproveitado etc.
Pesquisa
O mapeamento dos artesãos foi iniciado em 2017 pelo projeto Mapearte e foi viabilizado com patrocínio da Vale e parceria do Governo do Maranhão.
A equipe de pesquisa de campo, formada por pesquisadores maranhenses, percorreu mais de 2 mil povoados. Em 1.311 desses povoados foram encontrados artesãos em atividade, que produzem regularmente ou aceitam encomendas. Mais de 23 mil produtos estão registrados na plataforma, além de 3.600 distintos materiais (são mais de 400 madeiras, 90 tipos de cipós…) e 217 técnicas de execução. Há um universo para ser conhecido e agora ele pode ser acessado de maneira muito fácil.
Plataforma
A plataforma é uma vitrine para os artesãos e procura facilitar o contato com eles, cada um tem sua página com endereço, contato e produtos, além das imagens. Todo o conteúdo disponível pode receber acréscimos e atualizações facilmente e a partir de agora artesãos, o público e gestores municipais também podem contribuir, mantendo o dinamismo da informação.
Os povoados também têm sua página na plataforma, assim como os 91 municípios, destacando o contexto em que o artesanato é produzido. Há informações sobre acesso, principais características, imagens e os artesãos que moram ali. Muitos povoados são especializados em certo tipo de artesanato, outros reúnem grande quantidade de artesãos, outros ainda são residência de uma especialista ou de um artista… A cultura, o modo de vida e as paisagens de um interior desconhecido, tornam-se mais acessíveis.
O artesanato maranhense tem um vínculo forte com o território. A vegetação, as águas com suas possibilidades de pesca, a cultura das comunidades, as brincadeiras e os festejos favorecem e demandam a atividade constante dos artesãos. É a utilização do artesanato pela população que vem garantindo sua permanência, apesar de gerar uma renda ainda muito modesta para quem faz. A produção artesanal do Maranhão se desenvolve nos principais biomas brasileiros – Amazônia e Cerrado –, utilizando materiais como as fibras vegetais, os cipós, as madeiras e as argilas, entre outros.
“A extensão do artesanato no Maranhão impressiona. É possível dizer que ele é a expressão cultural mais presente no estado. É uma riqueza que vem do interior, uma microeconomia verde, sustentável, que também preserva conhecimentos tradicionais e técnicas que já se perderam em outras regiões. É um universo que precisa ser reconhecido, essa pauta está na ordem do dia em âmbito global. A plataforma foi pensada para trazer visibilidade a tudo que o artesanato representa, evidenciando também a qualidade e o bom design”, destaca a historiadora Paula Porta, que concebeu e coordenou o mapeamento e a criação da plataforma.
Mapeamento inédito
O mapeamento realizado é inédito no país, pois atua com equipes rastreando territórios, indo de povoado em povoado, chegando a lugares distantes e desconhecidos, mas que guardam riqueza cultural e muito conhecimento. Nenhum estado possui o que está sendo apresentado para o Maranhão.
A plataforma traz também um mapa dinâmico com a localização das cidades e de todos os povoados – muitos deles não aparecem em nenhum outro mapa. Gráficos favorecem a rápida visualização dos produtos predominantes no estado, em cada cidade e em cada povoado.
Outro conteúdo criado especialmente para a plataforma são os textos ilustrados sobre tipologias, produtos ou materiais que se destacam no conjunto da produção maranhense. Foram escritos para guiar e incentivar o usuário a descobrir, navegando na plataforma ou in loco, as riquezas desse artesanato. Miniaturas de embarcações, tambores, redes de dormir, cerâmicas, armadilhas de pesca, artes do Bumba Meu Boi, vassouras, carros de boi e produtos de babaçu, entre inúmeros outros, se sobressaem pela diversidade, qualidade, peculiaridade e quantidade de artesãos a eles dedicados.
Glossário
Um glossário, também inédito, reúne 167 termos utilizados pelos artesãos para falar de seu trabalho e explica seu significado local. Esse rico vocabulário refere-se a produtos, técnicas, materiais e medidas. Zitinho, coito, medonho, por exemplo, são termos usados para indicar tamanho ou medida. Já a palmeira do babaçu é mencionada também como pindova, pindoba, capoteira, caçoteira, palmiteira, coco manso e coco de macaco. Nomes de produtos como choque, urupema, cofo, mensaba, quibane e landruá, que talvez não sejam conhecidos fora do Maranhão, agora serão.
Jandir Gonçalves
O mapeamento contou também com a assessoria técnica do pesquisador da cultura maranhense Jandir Gonçalves. Ele enfatiza a diversidade de tipologias que foram encontradas (são 59), que vão dos excepcionais bordados do Bumba Meu Boi aos trançados com as folhas das diversas palmeiras que caracterizam a paisagem maranhense. Também chama atenção para as técnicas que estão se perdendo, como a louça com queima a céu aberto. “O que está sendo revelado pelo mapeamento pode estimular a valorização e o consumo, de forma a salvaguardar a intérmina lista de saberes e fazeres maranhenses”, afirma.
O vasto conteúdo da plataforma é valioso para quem deseja encomendar produtos (lojistas ou consumidores), para quem quer conhecer mais sobre a cultura material e as paisagens do interior; e também para o desenvolvimento de ações de fomento e de políticas públicas de apoio, que o artesanato requer com urgência.
Site: www.artesanatodomaranhao.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/artesanatodomaranhao/#
Paula Porta pporta@uol.com.br
(21) 99955 4447
Ficha técnica
Concepção, gestão e consolidação de conteúdos – Paula Porta
Consultoria técnica e pesquisa de campo – Jandir Gonçalves
Pesquisa de campo: Marcelo Medeiros, Sergileide Lima, Ricardo Figueiredo Santos, Raiama Portela, João Marcos Mendonça, Bruno Davi Ferreira, Roana Gouveia, Carolina Souza Martins, Pablo Monteiro, Gabriela Rodrigues, Leila Figueiredo, Milessa Miranda, Lilian Alves
Identidade visual e desenhos – Raiama Portela
Edição de vídeo – Pablo Monteiro
Trilha sonora dos vídeos – Kadu Galvão e João Eudes
Desenvolvimento web/ Sistema Shiro – Plano B
Consultoria para implantação do portal – Gabriel Bevilacqua
Realização – Porta Projetos
Patrocínio – Vale
Parceria – Governo do Maranhão
(Foto: Acervo Mapearte): Isabel Boaes Costa e Teresa Pereira Furtado tecendo a rede de labirinto desenhada. Bequimão (Centro dos Câmara)
O jornalista Djalma Rodrigues morreu no início da tarde de sábado (22), em São Luís. A informação foi repassada pela esposa do comunicador, Elineusa Matos Rodrigues. Ele vinha fazendo tratamento no Hospital Aldenora Belo, em São Luís, de câncer no estômago.
Djalma Rodrigues foi assessor da Câmara Municipal de São Luís, trabalhou como locutor na extinta Rádio Capital AM, editor do jornal Atos e Fatos entre outras atividades.
O Governo do Maranhão, a Assembleia Legislativa do Maranhão, entre outras instituições lançaram notas de pesar pelo falecimento do jornasista.
Nota de pesar do Governo do Maranhão
“O Governo do Maranhão manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do jornalista Djalma Rodrigues, neste sábado (22), em São Luís (MA).
Djalma atuou como profissional da imprensa em diversos veículos de comunicação em São Luís e Imperatriz, como o Jornal de Hoje, Jornal O Estado do Maranhão e Jornal Pequeno; além da atuação na Rádio Capital e como Assessor de Imprensa da Câmara Municipal de São Luís.
Neste momento de dor, a gestão estadual se solidariza com familiares e amigos, reiterando nossos sinceros sentimentos”.
Com a proximidade das férias escolares de fim de ano, é comum que crianças e adolescentes menores de 16 anos viajem para excursões, intercâmbios ou visitas a familiares, muitas vezes desacompanhados dos responsáveis legais.
Diante desse cenário, a Corregedoria Geral do Foro Extrajudicial do Maranhão (COGEX), do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), alerta pais, mães e responsáveis sobre a obrigatoriedade da autorização de viagem para menores.
Conforme estabelece e a Lei nº 13.812/2019, o menor de 16 anos não pode viajar para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem autorização judicial.
No entanto, a mesma norma dispensa a autorização judicial quando o menor estiver acompanhado de parente ascendente (avós e bisavós) ou colateral até o terceiro grau (tios e irmãos) maior de 18 anos, desde que o parentesco seja comprovado documentalmente.
Outra possibilidade é a autorização emitida por pai, mãe ou responsável legal para que a criança ou adolescente viaje acompanhado de uma pessoa maior de idade que não seja parente.
No caso de viagens dentro do território nacional, crianças e adolescentes menores de 16 anos que irão viajar sozinhos não precisam de autorização judicial. Nesse caso, basta uma autorização com firma reconhecida emitida por um dos genitores ou responsável legal.
Para viagens internacionais, a regra é diferente. Adolescentes acima de 16 e menores de 18 anos precisam de autorização de ambos os pais ou responsáveis, observando as condições expressas no passaporte.
A autorização é obrigatória em todos os deslocamentos (seja por via aérea, terrestre, ferroviária e marítima) e deve ser apresentada no ato do embarque. A apresentação do documento também pode ser exigida durante a hospedagem ou em fiscalizações de rotina em estradas.
Como solicitar a autorização de viagem
Somente os pais ou responsáveis legais podem autorizar a viagem de menores. A autorização pode ser emitida presencialmente ou de maneira eletrônica, por meio da Autorização Eletrônica de Viagem (AEV), regulamentada pelo Provimento nº 103 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e está disponível na plataforma e-Notariado.
Na modalidade on-line, o procedimento é simples e rápido. Para solicitar a AEV, basta acessar a área “Cidadão” no site do e-Notariado, preencher os dados requeridos e enviar as fotos do responsável legal, da criança ou adolescente e da pessoa que acompanhará a viagem. Caso o solicitante não possua certificado digital, é possível emitir gratuitamente o Certificado Notarizado, fornecido on-line pelo próprio cartório.
Após o envio das informações, pais ou responsáveis participam de videoconferência com o tabelião para validação do procedimento. Concluída essa etapa, a autorização é enviada por e-mail à pessoa solicitante e também fica disponível no aplicativo e-Notariado.
O documento pode ser acessado e validado por meio do QR Code presente na autorização, que exibe as fotografias das pessoas vinculadas ao ato. O material está pronto para apresentação no guichê da companhia aérea ou no embarque terrestre. O Colégio Notarial do Brasil disponibiliza vídeo tutorial com orientações sobre o procedimento.
A versão eletrônica oferece vantagens como eliminação do risco de perda do documento em papel, dispensa de deslocamentos ao cartório e possibilidade de ajustes à distância quando houver alterações nos planos de viagem. Além disso, por estar integrada aos sistemas de companhias aéreas e órgãos de fiscalização, a AEV agiliza o processo de check-in e embarque.
Modalidade presencial
Quem preferir pode emitir a autorização de viagem presencialmente, a solicitação deverá ser realizada no cartório de notas de sua preferência ou mais próximo de sua residência (consulte endereços dos cartórios aqui).
A pessoa solicitante deverá apresentar documento oficial com foto, documento da criança ou adolescente (certidão de nascimento ou RG, e passaporte, se a viagem for internacional), preencher o formulário padrão (poderá levar o formulário preenchido), informar dados de quem viajará com o menor e fazer o reconhecimento de firma.
Clique para mais informações e acesso aos formulários
Com foto e informações do site do TJ-MA
Em 2024, o setor cultural empregou 5,9 milhões de pessoas no Brasil, o maior valor da série iniciada em 2014, acompanhando o dinamismo do mercado de trabalho como um todo. A área cultural mantém a proporção de 5,8% dos ocupados observada em 2023, também representando os maiores valores da série.
Os dados constam do Sistema de Informações e Indicadores Culturais – 2013-2024 divulgado, nesta sexta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantamento, de 2014 a 2024, os trabalhadores do setor cultural tiveram um nível de instrução mais elevado que o observado entre os ocupados no mercado de trabalho em geral. Em 2024, para a totalidade dos trabalhadores, 23,4% tinham nível superior completo, enquanto no setor cultural, 30,1% dos trabalhadores completaram o nível superior.
Entre as unidades da Federação, em 2024, São Paulo (7,6%), Rio de Janeiro (7%) e Ceará (7%) apresentaram a maior proporção de pessoas trabalhando no setor cultural.
Por outro lado, Acre (2,7%), Amapá (2,8%) e Rondônia (2%) tiveram as menores taxas.
Entre as capitais, destacaram-se em 2024 Florianópolis (10,7%), São Paulo (10,1%) e Manaus (9,4%).
Apesar de o setor cultural apresentar um perfil com mais escolaridade, há maior informalidade na cultura (44,6% em 2024) do que no total dos ocupados (40,6%). Por unidades da Federação, os maiores percentuais de informalidade no setor cultural foram apurados em Roraima (76,9%), Pará (74,1%) e Tocantins (71,5%), enquanto os menores, em Santa Catarina (30,0%), Rio Grande do Sul (32,6%) e Paraná (33,2%).
De acordo com o IBGE, o trabalhador por conta própria é a principal categoria de ocupados no setor cultural. Em 2024, o percentual desse grupo foi de 43%, seguido dos empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada (34,4%) e sem carteira de trabalho assinada (14,3%). Na população ocupada como um todo, nesse mesmo ano, os conta própria eram 25,2%, enquanto os empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada foram 37,4%, e os empregados do setor privado sem carteira de trabalho assinada, 12,3%.
O rendimento médio real habitual do trabalho principal da população de 14 anos ou mais de idade, em atividades culturais, foi estimado em R$ 3.266 mensais, em 2024 e R$ 3.331 em 2023, mostrando uma retração de 2% levando em conta a inflação.
“Ao mesmo tempo, entre 2023 e 2024, o rendimento do trabalho principal como um todo cresceu 3,5%, chegando a R$ 3.108 em 2024. Essa movimentação levou a que a diferença entre cultura e o total da economia passasse de 11% em favor da cultura para 5,1% nos dois últimos anos”, diz a pesquisa.
Quanto às regiões, o rendimento no setor cultural teve movimentos diversos entre 2023 e 2024: as Regiões Norte (-9,1%), Sudeste (-4,7%) e Centro-Oeste (-2,2%) tiveram retração, enquanto Nordeste (11,4%) e Sul (11,2%) viram o rendimento crescer. No setor cultural em 2024, mulheres receberam R$ 2.560 e homens, R$ 3.898, uma diferença de cerca de 34%. Essa desigualdade foi maior do que entre todos ocupados, com mulheres recebendo cerca de 22% a menos.
A projeção do vídeo mapping de Natal, que acontecia na fachada do Palácio dos Leões, na Av. Pedro II, inicia, nesta sexta-feira (12), às 19h, na fachada da Igreja de Santo Antônio, na praça de Santo Antônio, no Centro Histórico de São Luís.
O Natal do Maranhão 2025 prossegue, com várias atrações abertas ao público, todos os dias, até o dia 29 deste mês em 27 cidades do Maranhão. O Centro Histórico de São Luís foi definido com espaço especial para a realização da festa.
A promoção é do o Governo do Estado e parceiros.
A mudança de local da projeção do vídeo mapping de Natal evidencia um dos mais belos monumentos do Centro Histórico de São Luís, o Complexo Igreja de Santo Antônio, que foi cuidadosamente restaurado, este ano, pelo Governo do Maranhão.
O Complexo Igreja de Santo Antônio é formado pela Igreja de Santo Antônio, Capela de Bom Jesus dos Navegantes, Capela do Bom Jesus da Coluna e prédio do Seminário Santo Antônio.
Vila Encantada
Entre as principais atrações tem a Vila Encantada do Ipem, no bairro do Calhau, em São Luís.
A Vila Encantada tem a Casa do Papai Noel, desfile natalino, palco para apresentações culturais, parque de diversões, praça de alimentação e ambientes instagramáveis.
O desfile natalino contará com 13 alas, cinco carros alegóricos e mais de 150 artistas, garantindo encanto ao público de todas as idades.
Há, também, os estandes dos programas Mais Renda e Minha Renda.
Natal no Centro Histórico de São Luís
O Natal no Centro Histórico de São Luís também iniciou. As ruas da Estrela e Portugal, na Praia Grande, receberam decoração especial, incluindo o tradicional Céu Estrelado.
O circuito de iluminação está, também, na Av. Pedro II, com decoração e iluminação no Palácio dos Leões, a Igreja da Sé, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), a Junta Comercial do Maranhão (Jucema), a Secretaria de Estado do Turismo (Setur), a Praça dos Poetas e Palácio Episcopal.
Há decoração, ainda, na Fonte das Pedras.
Imperatriz
A magia natalina também chega ao interior do Maranhão.
Imperatriz está, também, com 20 dias de projeções Mapping, iniciada na quarta-feira (10). A ação fortalece a descentralização das ações culturais e levando o espírito do Natal a diferentes regiões do estado.
Cidades com Árvore de Natal1. Paço do Lumiar
2. Bacabal
3. Barreirinhas
4. Balsas
5. Caxias
6. Timon
7. Presidente Dutra
8. Grajaú
9. Barra do Corda
10. Coroatá
11. Riachão
12. Carolina
13. Pinheiro
14. São José de Ribamar
15. Viana
16. Pedreiras
17. Santa Inês
18. Açailândia
19. Imperatriz
20. Presidente Dutra
21. Alcântara
22. Lago da Pedra
23. São João Patos
24. Guimarães
25. Cururupu
26. Morros