Reportagem: Murilo Pajolla / Rádio Brasil de Fato
04/05/2022
Reportagem: Leno Falk / Agência RádioWeb
04/03/2022
Reportagem: Rita Cantanhêde/Agência Radioweb
3/5/2022
Reportagem: Paulo Motoryn / Rádio Brasil de Fato
03/05/2022
Reportagem: José Eduardo Bernardes / Rádio Brasil de Fato
03/05/2022
Reportagem: Maria Spíndola
03/05/2022
Reportagem: Maria Spíndola
03/05/2022
Reportagem: Maria Spíndola
02/05/2022
Reportagem: João Carvalho
02/05/2022
Reportagem: Douglas Matos / Rádio Brasil de Fato
02/05/2022
A Secretária de Estado de Cultura, a Secma divulgou a programação da última edição do projeto Maranhão de Reencontro, que acontece no próximo domingo, dia 25, a partir das 17h. na Concha Acústica Reynaldo Faray (Lagoa da Jansen), em São Luís. A entrada é gratuita.
O Maranhão de Reencontros é uma prévia junina do São João do Maranhão 2025. O evento está esquentando o cenário cultural do estado, com apresentações, aos domingos, de grupos folclóricos, desde o dia 4 de maio, aquecendo o público para a festa oficial do São João.
O evento tem uma média estimada de 3 mil pessoas desde o início da temporada deste ano, atraídos pelas atrações, pelo clima junino, pelo local amplo e acolhedor, pela culinária, pela infraestrutura, segurança.
Na programação, variada e diversa, espetáculos de artistas e grupos culturais diversos passaram pelo local divertindo e agradando o público que compareceu.
Programação
17h30 – Dança Portuguesa Fogueira
18h – Cia Vem BB
19h – Boi Lendas e Magias
20h – Boi de Morros
21h – Boi de Santa Fé
A ministra Vera Lúcia Santana Araújo, uma das integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi alvo de racismo e discriminação ao ser barrada na entrada de um seminário realizado na semana passada em Brasília.
O evento foi realizado no auditório do edifício do Centro Empresarial da Confederação Nacional do Comércio (CNC), onde diversos órgãos possuem sede, entre os quais a Advocacia-Geral da União (AGU), que também promoveu o evento.
Indicada ao tribunal pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Vera Lúcia é advogada reconhecida pela atuação como ativista do movimento de mulheres negras.
O ato de discriminação foi confirmado pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, na terça-feira (20).
Na abertura de sessão da noite de terça-feira (21), Cármen Lúcia relatou que Vera Lúcia, uma das ministras substitutas do TSE, foi convidada para dar uma palestra promovida pela Comissão de Ética Pública (CEP), no dia 16. O tema do seminário era “Gestão Pública – Prevenção ao Enfretamento ao Assédio e a Discriminação”.
Ao chegar para o evento, a ministra foi impedida de entrar mesmo após apresentar a carteira funcional de ministra. Segundo a presidente do TSE, Vera Lúcia só conseguiu entrar e realizar a palestra após adoção de providências.
“Assim que chegou ao local do evento, mesmo se apresentando como palestrante e apresentado a carteira funcional da condição de substituta de ministro deste Tribunal Superior Eleitoral, a ministra Vera Lúcia não teve permissão para ingressar regularmente no local onde se daria a palestra”, relatou Cármen Lúcia.
Para a presidente do TSE, Vera Lúcia foi alvo de racismo, discriminação e tratamento indigno.
“Racismo é crime, etarismo é discriminação. É inconstitucional, imoral, injusto qualquer tipo de destratamento em razão de qualquer critério que não seja a dignidade da pessoa humana”, afirmou a presidente do TSE.
Cármen Lúcia também informou que mandou um ofício para a Comissão de Ética para comunicar oficialmente o episódio.
“Eu oficiei hoje ao presidente da Comissão de Ética da Presidência da República para dar ciência formal do agravo, que pode constituir até crime e que agrava todo brasileiro e toda brasileira, além de atingir a Justiça Eleitoral como um todo”, completou.
Ofício
Em ofício enviado ao TSE, a AGU esclareceu que a entrada no prédio é controlada por funcionários terceirizados contratados pelo condomínio.
“Embora nem a Comissão de Ética Pública, nem a Advocacia Geral da União exerçam uma gestão administrativa do edifício onde ocorreram os fatos, ali estão sediadas unidades da AGU, em espaços regularmente locados pela CNC. Apesar disso, a AGU adotará todas as medidas cabíveis para compelir os responsáveis pela administração do prédio a tomarem providências imediatas no sentido de responsabilizarem o autor da agressão e implementarem ações educativas e preventivas, a fim de que situações semelhantes jamais se repitam”, afirmou o órgão.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
Segundo publicação da Anvisa no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), a medida foi tomada depois da apreensão mostrar que os produtos têm origem desconhecida. Além disso, eles infringem uma série de dispositivos legais.
Irregularidades das duas marcas