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15/09/2021 - comunicacao

TSE investiga possível financiamento de atos do 7 de Setembro

Reportagem: Hiury Wdson/Agência Radioweb
15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Empresário nega vantagem, mas confirma tentativa de fraude em licitação no Ministério da Saúde

Reportagem: Hérica Christian/Rádio Senado
15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Plenário do STF acata pedido do Maranhão para suspender bloqueios de verbas da EMSERH

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Repórter: Daniel Amorim

15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Governador Flávio Dino se reúne com gestores da saúde

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Repórter: Noel Soares

15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Em Matões, quilombolas estão sob ataque de jagunços há 4 dias

Reportagem: Rádio Brasil de Fato/Douglas Matos/Igor Carvalho
15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Dirigente de clube suspeita que manipulação de resultados eliminou Juventude do Campeonato Brasileiro

Reportagem: Laércio Jr.
15/9/2021

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15/09/2021 - Cleyanne Teixeira

Começa a entrega da 2° etapa do Vale Gás, em São Luís

Reportagem: Quecia Carvalho
15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

PGE-MA e estados acionam judicialmente a Petrobras por publicação enganosa sobre a gasolina

Reportagem: Quecia Carvalho
15/9/2021

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15/09/2021 - comunicacao

Juristas apontam pelo menos sete crimes de Bolsonaro em parecer para CPI da Covid

Agência Reuters
15/9/2021

Um grupo de juristas liderados pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior apontou, em parecer entregue à CPI da Covid, pelo menos sete tipos penais que podem ter sido cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro e outros membros do governo ao longo da pandemia e deverão ajudar a embasar o relatório final da comissão.

Os juristas consideram que ao longo dos últimos meses o presidente cometeu crimes contra a saúde pública –de epidemia, infração de medida sanitária preventiva e charlatanismo, ao advogar pelo uso de medicamentos sem comprovação–, de incitação ao crime e prevaricação.

Além disso, outras autoridades do governo podem ser enquadrados em crimes contra a Administração Pública, estelionato, corrupção passiva, advocacia administrativa e também prevaricação.

“O que restou evidente até o momento da conclusão dos trabalhos da comissão de especialistas é a ocorrência de uma gestão governamental deliberadamente irresponsável e que infringe a lei penal, devendo haver pronta responsabilização. Não se trata, apenas, de descumprimento de deveres por parte dos gestores públicos, mas, também, da recusa constante do conhecimento científico produzido ao longo do enfrentamento da pandemia do Covid-19”, conclui o parecer.

Os juristas afirmam ainda, em relação a Bolsonaro, que o presidente, ao longo da pandemia, impôs obstáculos constantes ao cumprimento de medidas sanitárias consideradas imprescindíveis, deixou de cumprir seu dever de assumir a coordenação do combate à pandemia, atrasou a compra de vacinas e anunciou que não iria se vacinar.

“A falta de coragem na imposição de medidas impopulares, mas absolutamente necessárias, e a omissão consciente, assentindo no resultado morte derivado da inação, conduzem à evidente responsabilização do desastre humanitário aos condutores da política de saúde no país, em coautoria: presidente da República Jair Messias Bolsonaro, então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, cabendo em face do primeiro a propositura de ação por crime de responsabilidade”, diz o parecer.

O documento ainda aponta a possível responsabilização de outros servidores do Ministério da Saúde, incluindo o ex-diretor de logística do ministério Roberto Ferreira Dias e a ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Mayra Pinheiro.

Dias, de acordo com o parecer, pode ser enquadrado por corrupção e Mayra, por curandeirismo.

O parecer, encomendado pela CPI, deve embasar o relatório de Renan Calheiros, que tem previsão de ser apresentado no final deste mês.

Os crimes de responsabilidade apontados pelos juristas poderiam levar ao impeachment de Bolsonaro.

No entanto, a decisão de abrir ou não um processo cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que tem em mãos mais de 130 pedidos, mas já indicou que não pretende levar adiante nenhum deles.

Uma das sugestões que devem constar do relatório é o de mudanças na lei de impedimento de presidentes, incluindo um prazo para que seja dada resposta ao pedidos apresentados, mas os detalhes ainda não foram trabalhados pelos senadores.

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15/09/2021 - comunicacao

Rosa Weber suspende MP que dificultava combate às fake news

Reportagem: Alexandra Fiori/Agência Radioweb
15/9/2021

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Prazo para a troca gratuita de antena parabólica termina segunda-feira (30)

Termina na próxima segunda-feira (30) o prazo para as famílias de baixa renda agendarem a instalação da nova antena parabólica digital, por meio do programa Siga Antenado.

No Brasil, mais de 5 milhões de famílias já trocaram suas antenas por meio do Siga Antenado. O investimento público é de cerca de R$ 3 bilhões.

No Maranhão são 68 mil famílias beneficiadas em 46 municípios.

Troca necessária

Essa troca é necessária para evitar interferências causadas pela ativação do 5G, que usa a mesma faixa de frequência.

Os novos equipamentos oferecem melhor desempenho de sinal, com som e imagem em alta definição e mais de 100 canais abertos.

A iniciativa, criada como contrapartida do leilão do 5G, é uma política pública coordenada pelo Ministério das Comunicações, em parceria com a Entidade Administradora da Faixa e sob supervisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O agendamento, a entrega e a instalação do kit da parabólica digital são gratuitos.

As famílias conseguem mais informações pelo site sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 24 04, que também atende por mensagens via WhatsApp.

Maranhão

No Maranhão, a medida beneficia 46 municípios

  • Afonso Cunha
  • Apicum-Açu
  • Arame
  • Bacuri
  • Cantanhede
  • Centro Novo do Maranhão
  • Chapadinha
  • Fortuna
  • Itaipava do Grajaú
  • Jatobá
  • Jenipapo dos Vieiras
  • Lagoa do Mato
  • Marajá do Sena
  • Parnarama
  • Paulino Neves
  • Pedro do Rosário
  • Pirapemas
  • Porto Rico do Maranhão
  • Santa Filomena do Maranhão
  • Santana do Maranhão
  • Santo Amaro do Maranhão
  • São Raimundo do Doca Bezerra
  • São Roberto
  • Serrano do Maranhão
  • Turiaçu
  • Benedito Leite
  • Feira Nova do Maranhão
  • Fernando Falcão
  • Formosa da Serra Negra
  • Fortaleza dos Nogueiras
  • Lajeado Novo
  • Loreto
  • Mirador
  • Nova Colinas
  • Nova Iorque
  • Paraibano
  • Pastos Bons
  • Riachão
  • Sambaíba
  • São Domingos do Azeitão
  • São Félix de Balsas
  • São Pedro dos Crentes
  • São Raimundo das Mangabeiras
  • Sítio Novo
  • Sucupira do Norte
  • Tasso Fragoso

 

 

Timbira FM transmite, neste sábado (28), o clássico Maranhão X Sampaio Corrêa pelo Brasileirão 2025 – Série D

A Rádio Timbira FM transmite, neste sábado (28), jogo Maranhão X Sampaio Corrêa-MA, partida válida pela décima rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol – Série D.

O jogo começa às 16h, no estádio Castelão, em São Luís.

A transmissão da Timbira FM inicia às 15h30 e prossegue até às 18h30.

Por causa da transmissão esportiva, o programa Reggae Praia, com Maurício Capela, começa meia hora depois seguindo pela transmissão do São João do Maranhão 2025, às 20h.

 

Equipe esportiva da Rádio Timbira

– Narração: Roberto Ramos (no estádio)

– Comentários e plantão: Heraldo Moreira (no estádio)

– Reportagens: Natalhi Ribeiro e Noel Soares (ambos no estádio)

 

Grupo A2 do Brasileirão 2025 Série D

Três equipes maranhenses (Sampaio Corrêa, Maranhão e Imperatriz) estão no Grupo A2 da fase de grupos do Campeonato Brasileiro de Futebol – Série D.

Nesta rodada do Brasileirão 2025 – Série D, o Imperatriz-MA joga contra o Tocantinópolis-TO, às 19h30, no estádio Frei Epifânio, na cidade de Imperatriz.

 

Energia solar já representa 22% da produção elétrica do Brasil

A geração de energia solar superou a marca de 55 gigawatts (GW) de potência instalada operacional no Brasil. Deste total, 1,6 GW foi adicionado ao sistema neste ano, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Com isso, a energia solar representa, atualmente, a segunda maior fonte de energia do país, correspondendo a 22,2% de toda a capacidade energética instalada no Brasil.

Desde 2012, os investimentos no setor chegaram a R$ 1,7 bilhões, o que gerou 1,2 milhão de empregos.

Produção residencial

A maior parte da geração de energia solar, 37,6 GW, vem de potência instalada na geração própria, nos telhados ou em quintais de 5 milhões de imóveis em todo o país. O restante, cerca de 17,6 GW, vem das grandes usinas solares conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Na avaliação da Absolar a transição de matriz energética, no Brasil, é resultado, principalmente, de um conjunto de iniciativas individuais e não de uma política pública ou empresarial voltada para o setor.

Meio ambiente

Segundo a Absolar, a fonte solar evitou a emissão de cerca de 66,6 milhões de toneladas de gás carbônico (CO²) na geração de eletricidade.

Estados e municípios

De acordo com a Absolar, a geração própria solar está presente na grande maioria dos municípios e em todos os estados brasileiros.

As grandes usinas fotovoltaicas centralizadas também operam em todos os estados do país.

Entre as unidades consumidoras abastecidas pela geração de energia solar própria, as residências lideram, com 69,2% do total de imóveis, seguidas pelos comércios (18,4%) e pelas propriedades rurais (9,9%).

Nos estados, Minas Gerais aparece em primeiro, com mais de 900 mil imóveis com geração solar própria. Em seguida, vêm São Paulo, com 756 mil, e Rio Grande do Sul, com 468 mil.

Desafios

Apesar da expansão da energia solar no país, a Absolar manifesta preocupações. Conforme a entidade, o crescimento poderia ser ainda maior, não fossem os cancelamentos de projetos pelas distribuidoras e a falta de ressarcimento aos empreendedores pelos cortes de geração renovável.

Outro problema são os entraves à conexão de pequenos sistemas de geração própria solar, sob a alegação de inversão de fluxo de potência, sem os devidos estudos técnicos que comprovem eventuais sobrecargas na rede.

A Absolar pede a aprovação do projeto de lei que institui o Programa Renda Básica Energética (Rebe) e atualiza a Lei 14.300/2022, que instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída.

No caso das grandes usinas solares, a ausência de ressarcimento pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para os cortes de geração traz insegurança jurídica e maior percepção de risco.