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Repórter: Rafael Ferri
04/10/2021
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Repórter: Quecia Carvalho
04/10/2021
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Repórter: Igor Pereira
04/10/2021
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Repórter: Janaína Oliveira
04/10/2021
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Repórter: Carolina Prazeres
04/10/2021
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Repórter: Adilson Sousa
04/10/2021
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Repórter: Quecia Carvalho
4/10/2021
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Repórter: Fabiana Serra
29/09/2021
Paulo Motoryn / Rádio Brasil de Fato
04/10/2021
Reportagem : Quecia Carvalho
4/10/2021
O cartão de confirmação de inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) já está disponível para impressão.
O documento informa o endereço onde cada candidato fará as provas objetivas, marcadas para o próximo domingo, 5 de outubro, com início às 13h.
A seleção deste ano oferece 3.652 vagas para cargos de níveis médio, técnico e superior, com salários iniciais que variam de R$ 4 mil a R$ 16,4 mil.
As provas serão aplicadas em 228 municípios.
Cartão
Para acesso ao cartão, o candidato deve entrar na mesma página utilizada para a inscrição: inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br.
Os candidatos foram alocados nos locais de prova de acordo com o CEP informado no momento da inscrição.
O cartão também traz dados como o número definitivo de inscrição, os horários das provas e eventuais informações sobre atendimento especializado ou uso do nome social.
É necessário fazer login com os dados da conta gov.br e acessar a Área do Candidato.
Embora não seja obrigatório, o Ministério da Gestão e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que organiza o concurso, recomendam levar o cartão impresso no dia da prova para facilitar a localização da sala.
Maranhão
O Maranhão tem 25.253 inscrições nesta segunda edição do CNU. As mulheres representam 60,7% do total de inscritos, com 15.331 confirmações. Candidatos do sexo masculino somam 9.922, ou 39,2%.
Tempo das provas
– Nível Superior: das 13h às 18h (5 horas de duração);
– Nível Intermediário: das 13h às 16h30 (3h30 de duração).
Provas objetiva
A prova objetiva será composta por uma parte com questões comuns a todos os candidatos (como língua portuguesa, raciocínio lógico e atualidades) e outra com perguntas específicas, conforme o bloco temático escolhido.
A prova objetiva será de múltipla escolha, com cinco alternativas e apenas uma correta. A quantidade de questões varia conforme o nível do cargo:
– Nível Superior: 90 questões no total, sendo 30 de conhecimentos gerais e 60 de conhecimentos específicos.
– Nível Intermediário: 68 questões, com 20 de conhecimentos gerais e 48 de conhecimentos específicos.
Inscritos no Brasil
Em todo o país, o Governo Federal registrou 761.528 inscrições em 4.951 municípios, de todos os estados.
As regiões Sudeste (247.838) e Nordeste (229.436) concentram o maior número de inscrições, seguidas pelas regiões Centro-Oeste (150.870), Norte (84.651) e Sul (48.733).
Prova Subjetiva
A prova discursiva será aplicada em 7 de dezembro de 2025, exclusivamente para os candidatos aprovados na primeira fase. O conteúdo e o formato da redação variarão de acordo com a área de atuação.
Na etapa discursiva, os candidatos deverão elaborar textos conforme o nível de escolaridade exigido para o cargo:
– Nível Superior: 2 questões discursivas, com aplicação das 13h às 16h.
– Nível Intermediário: 1 redação dissertativa-argumentativa, das 13h às 15h.
Cronograma
– Realização da prova objetiva: domingo (dia 5);
– Divulgação do resultado da prova objetiva e convocação para a discursiva: Dia 12 de outubro;
– Envio de títulos para quem passou na prova objetiva: 13 a 19 de novembro de 2025;
– Realização da prova discursiva (para aprovados na prova objetiva): 7 de dezembro de 2025;
– Verificação de cotas afirmativas: 30 de novembro a 8 de outubro de 2025;
– Resultado final previsto: 30 de janeiro de 2026.
O Governo do Maranhão reúne empresários contemplados no Programa de Residência Técnica Profissional, nesta segunda-feira (29), às 16h no Auditório Cássio Reis da FIEMA, para apresentar a estrutura e objetivos do Programa de Residência Técnica Profissional, bem como, realizar a Assinatura do Termo de Compromisso que permitirá inserção dos contemplados nas empresas.
O projeto é realizado por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Economia Solidária (SETRES) e Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA).
O Programa já selecionou 100 profissionais (50 para atuarem imediatamente e 50 de cadastro reserva) com até dois anos de formados, que irão atuar em empresas das regiões Metropolitana, Tocantina e Sul do Maranhão. Cada trainee receberá uma bolsa de R$ 2.500 reais, totalmente financiada pelo Governo do Estado, durante um período inicial de um ano. Por sua vez, as empresas selecionadas, em número de 100, deverão apresentar como contrapartida a oferta de Plano de Saúde, Ticket Alimentação, Seguro de Vida, e Transporte.
Trata-se de uma estratégia de Qualificação e disputa pelos melhores postos e incentivo ao desenvolvimento empresarial. Deste modo, o Programa conta também com a parceria com as universidades Federal (UFMA), Estadual (UEMA) e Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASul).
“O oportuniza o ingresso no Mercado de Trabalho aos egressos do Ensino Superior de diversas áreas, que ocuparão bons cargos. Cargos com as melhores rendas e que, geralmente, por falta de referência o empresário acaba buscando fora do Estado. Com o Residência, o empresário terá oportunidade de conhecer a nossa mão de obra, treiná-la e incorporar ao seu quadro de funcionários,” afirmou o secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, Luiz Henrique Lula.
O ministro Edson Fachin toma posse, nesta segunda-feira (29), às 16h, na Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Edson Fachin estará à frente da Corte no biênio 2025-2027, sucedendo o ministro Luís Roberto Barroso.
Na mesma solenidade, o ministro Alexandre de Moraes será empossado no cargo de vice-presidente.
Trajetória
Nascido em 8 de fevereiro de 1958 em Rondinha (RS), Fachin graduou-se em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde, também, é professor titular da disciplina Direito Civil.
É mestre e doutor em direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pós-doutorado no Canadá. Foi professor visitante da Dickson Poon Law School, do King’s College, em Londres.
Antes de ingressar no Supremo, atuou como advogado, com ênfase em direito civil, agrário e imobiliário, e foi procurador do Estado do Paraná. Nomeado para o STF em 2015 pela presidente Dilma Rousseff, tomou posse em 16 de junho daquele ano, na vaga do ministro aposentado Joaquim Barbosa. Entre fevereiro e agosto de 2022, presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Casos relevantes
Entre os diversos casos de destaque sob sua relatoria estão os processos relacionados à Operação Lava Jato, cuja condução ele assumiu em fevereiro de 2017, após o falecimento do ministro Teori Zavascki.
Fachin é o relator da ADPF 635, conhecida como “ADPF das Favelas”, processo estrutural que visa reduzir a letalidade policial no Estado do Rio de Janeiro. Relatou ainda o HC 154248, em que se reconheceu o crime de injúria racial como uma forma de racismo e, portanto, imprescritível, e o MI 4733, que enquadrou a homotransfobia como crime de racismo, em julgamento conjunto com a ADO 26, relatada pelo ministro Celso de Mello (aposentado). Também esteve sob sua relatoria a decisão do Plenário que proibiu revistas íntimas vexatórias em visitantes nos presídios (ARE 959620).
Na garantia de direitos sociais, Fachin foi relator da ADI 5357, que validou a obrigatoriedade de escolas particulares admitirem pessoas com deficiência, com adaptações sem custos adicionais nas mensalidades, da ADI 6327, que definiu como marco inicial da licença-maternidade e do salário-maternidade a alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, e proferiu o voto vencedor no julgamento da ADO 20, que reconheceu a omissão legislativa na regulamentação do direito à licença-paternidade.
Quanto ao direito dos povos indígenas, o ministro foi o relator do RE 1017365, em que o Plenário afastou a tese do marco temporal (data da promulgação da Constituição) para a definição da ocupação tradicional da terra por comunidades indígenas, e da ADPF 991, em que se determinou a adoção de medidas de proteção a povos indígenas isolados e de recente contato.
Vice-Presidência
O ministro Alexandre de Moraes nasceu em São Paulo, em 13 de dezembro de 1968. Formado em direito pela Universidade de São Paulo (USP), é doutor e livre-docente em direito do Estado pela mesma instituição, onde também exerce a docência.
Iniciou a carreira como promotor de Justiça no Ministério Público de São Paulo, cargo que ocupou de 1991 a 2002. Foi secretário de Justiça e de Segurança Pública do Estado de São Paulo e ministro da Justiça e Segurança Pública em 2016. Nomeado pelo presidente Michel Temer, tomou posse no Supremo em 22 de março de 2017. Presidiu o TSE entre agosto de 2022 e junho de 2024.
(Com dados e fotos do site do STF)