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Repórter: Marcos Barbosa
27/03/2020
27/03/2020
Reportagem: Daniel Amorim
27/03/2020
Reportagem: Carolina Cassola/Agência Radioweb
27/03/2020
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Repórter: Weslley Maranhão
27/03/2020
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Repórter: Daniel Amorim
27/03/2020
Reportagem: Daniel Amorim
26/03/2020
Reportagem: Daniel Amorim
26/03/2020
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Repórter: Marcos Barbosa
26/03/2020
Na oportunidade, foram entregues cerca de 200 kits contendo máscara de proteção individual, álcool em gel e sabão líquido, além de material informativo sobre como evitar a infecção pela doença.
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Repórter: Rafaella Rodrigues
26/03/2020
Uma campanha de amamentação, com a participação de mães e bebês, movimenta a Maternidade de Paço do Lumiar (Avenida 13, s/n, bairro Maiobão), nesta quarta-feira (20), às 9h.
A promoção é do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES). A maternidade integra a rede de estado da saúde e é gerenciada pelo Instituto Acqua.
A iniciativa é voltada para a promoção do aleitamento materno em alusão à campanha Agosto Dourado.
Haverá uma palestra sobre dinâmicas e troca de experiências entre as mães assistidas pelo Ambulatório de Alto Risco da Maternidade.
Também serão entregues rosquinhas de amamentação produzidas pela equipe da unidade. Os acessórios ajudam a aliviar o desconforto e proteger os mamilos durante a amamentação evitando o atrito e prevenindo fissuras e dores.
A Maternidade de Paço do Lumiar é certificada pelo Selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), concedido pelo Ministério da Saúde em parceria com a OMS e Unicef, pelo cumprimento dos 10 passos para o sucesso do aleitamento materno.
Em três anos e meio de funcionamento, a maternidade já registrou 484.181 mil atendimentos gerais. Entre eles, 6.277 mil partos, 56.939 mil consultas multidisciplinares, 11.385 mil consultas médicas, 42.145 mil atendimentos de emergência e urgência médica, além de 121.304 mil procedimentos de enfermagem e 209.492 mil Serviços de Apoio Diagnóstico Terapêutico (SADT).
A unidade oferece atendimento de urgência e emergência em obstetrícia, com 36 leitos de enfermaria para o alojamento conjunto de gestantes em pré-parto, parto e puerpério, acompanhamento multidisciplinar, cirurgias como laqueadura, além do circuito do pré-natal e testes neonatais.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (19/8), a Operação Lei do Retorno para desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar mais de R$ 50 milhões de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
Foram cumpridos 45 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas, empresas e servidores públicos, nas cidades de Caxias, São Luís, São José do Ribamar, Buriti Bravo, Presidente Dutra, Joselândia, no Maranhão, e em Teresina, no Piauí.
A investigação apura fraudes em licitações municipais ocorridas entre 2021 e 2025. Também foi identificado que parte dos valores contratados com recursos do FUNDEB era devolvida para os servidores públicos envolvidos nas fraudes.
O núcleo investigado atuou na manipulação de procedimentos licitatórios, no desvio de recursos públicos provenientes do FUNDEB e na apropriação de parte dos valores desviados pelos servidores públicos envolvidos no esquema criminoso.
Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, passou de 5,05% para 4,95% este ano. É a décima segunda redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (18). A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,41% para 4,4%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,8%, respectivamente.
A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.
Em julho, pressionada pela conta de energia mais cara, a inflação oficial divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fechou em 0,26%, sendo o segundo mês seguido de queda no preço dos alimentos, o que ajudou a segurar o índice. No acumulado em 12 meses, o IPCA alcançou 5,23%, acima do teto da meta de até 4,5%.
Juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O recuo da inflação e o início da desaceleração da economia fizeram o colegiado interromper o ciclo de aumento de juros na última reunião, no mês passado, após sete altas seguidas na Selic.
Em comunicado, o Copom informou que a política comercial dos Estados Unidos aumentou as incertezas em relação aos preços. A autoridade monetária informou que, por enquanto, pretende manter os juros básicos, mas não descartou a possibilidade de voltar a elevar a Selic caso seja necessário.
A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nos 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,5% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano permaneceu em 2,21% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,87%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,87% e 2%, respectivamente.
Puxada pela agropecuária no primeiro trimestre deste ano, a economia brasileira cresceu 1,4%, de acordo com o IBGE. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.
A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,60 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,70.