As meninas do vôlei do Brasil estão na grande final dos jogos olímpicos de Tóquio. A vitória tranquila, veio diante da seleção da Coréia do Sul, por 3 sets a 0, com um triplo 25/16. Com uma medalha já garantida, seja ela qual cor for, o Brasil chega a 20 medalhas em Tóquio e estabelece um novo recorde: Maior número de medalhas em uma só edição. A marca anterior, 19 medalhas conquistadas na Rio 16, foi ultrapassada e agora a delegação brasileira busca ampliar ainda mais esse recorde. A seleção brasileira de vôlei feminino encara na final a seleção dos Estados Unidos, que derrotou a Sérvia na outra semifinal,  em busca pelo ouro. Brasil e EUA se encaram pela quarta vez em uma decisão olímpica, 2 x pela disputa do ouro e mais 2 x pela disputa do bronze. A seleção brasileira tem um retrospecto favorável: Venceu as duas decisões pelo ouro e na briga pelo bronze, venceu uma e perdeu outra. O confronto está marcado para domingo às 1h30.

E o maranhense, Marlon Zanotelli, está na grande final por equipes no hipismo na Olímpiada de Tóquio. O time brasileiro terminou na oitava colocação. Sétimo colocado no ranking mundial, Marlon Zanotelli, maranhense, da cidade de Imperatriz, foi o único cavaleiro da equipe brasileira a completar o percurso sem erros e dentro do tempo. O melhor desempenho da prova por equipes ficou por conta da Suécia, que trouxe Peder Fredricson, Henrik von Eckermann e Malin Baryard-Johnsson, que terminaram a prova individual com a prata, o quarto e o quinto lugar, respectivamente. Os três não erraram. O trio brasileiro, Marlon Zanotelli, Pedro Veniss e Rodrigo Pessoa, vão atrás de uma medalha para o Brasil, que sofre um jejum de 17 anos sem pódio na modalidade. O Brasil já conquistou duas medalhas de bronze na história olímpica do hipismo de saltos por equipes. Tanto nos Jogos de Atlanta (EUA), em 1996, como nos de Sydney (Austrália), em 2000, o feito foi alcançado por Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, André Johannpeter e Felipe de Azevedo. A grande decisão acontece neste sábado (7), às 7h (horário de Brasília), no Centro Equestre de Tóquio.

Reportagem: Weslley Maranhão

6/8/2021

Chega ao fim um reinado na Catalunha: Lionel Messi não é mais jogador do Barcelona. Depois de informações que o jogador aceitaria a redução salarial proposta pelo clube catalão e renovaria por mais cinco temporadas, uma reviravolta aconteceu e mudou completamente o rumo da negociação. A saída foi oficializada pelo Barcelona, através de um comunicado feito nesta quinta-feira (5).

Segundo o clube catalão, a saída foi causada devido obstáculos financeiros e estruturais por conta do regulamento da Liga Espanhola (La Liga), que organiza o Campeonato Espanhol. Por conta do regulamento, o Barcelona era obrigado a reduzir sua folha salarial para não ultrapassar o limite imposto pela La Liga.

Maior jogador da história do Barcelona, Messi fez 672 gols em 778 jogos em 17 temporadas. Lionel Messi conquistou tudo de mais importante pelo clube, dentro os principais títulos: 4 Champions League, 3 Mundiais e 10 Espanhóis. Atuando pelo Barcelona, Messi foi eleito o melhor jogador do mundo 6 vezes (jogador com mais bolas de ouro até hoje). Como possíveis destinos do craque, foram citados anteriormente, Manchester City e Paris Saint-Germain.

Reportagem: Weslley Maranhão

5/8/2021

A três dias do fim dos jogos olímpicos de Tóquio, o Brasil  já fez história e igualou a marca de 19 medalhas conquistadas em apenas uma edição. A marca anterior foi alcançada na Rio 16, ou seja, os atletas brasileiros já igualaram esse recorde e  a chance de ultrapassá-lo é grande. O dia foi de pódio para o Brasil, no Skate Park, com Pedro Barros, que mantém a modalidade, junto com o boxe, como as mais vitoriosas do Brasil no Japão. O catarinense de 26 anos, conquistou a medalha de prata e garantiu o terceiro pódio brasileiro no Centro de Esportes Urbanos de Ariake. O ouro ficou com o australiano Keegan Palmer e o bronze com o norte-americano Cory Juneau.

Os boxeadores Bia Ferreira e Hebert Conceição venceram as suas lutas na semifinais e agora vão para a grande final disputar a medalha de ouro. A campeão mundial do peso-leve (até 60kg) derrotou a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime (5:0). Hebert Conceição está na decisão do peso-médio (até 75kg) depois de derrotar o russo Gleb Bakshi, atual campeão mundial, por decisão dividida (4:1).

Hebert Conceição vai enfrentar o ucraniano Oleksandr Khyzniak na final, marcada para a madrugada de sexta para sábado às 2h45 (de Brasília). Já na madrugada de sábado para domingo, às 2h (de Brasília), Bia disputará o ouro contra a irlandesa Kellie Anne Harrington.

Mas nem tudo foram flores para o dia brasileiro em Tóquio. Uma das favoritas ao ouro, a seleção masculina de vôlei, caiu na semifinal ao perder para a Rússia por 3 sets a 1, parciais de 18/25, 25/21, 26/24, e 25/23. O Brasil encara a Argentina (pelo bronze), que foi derrotada pela França, à 1h de sábado.  A última vez que o Brasil tinha ficado de fora de uma final olímpica foi em 2000, em Sydney.

Darlan Romani, passou raspando pelo pódio e ficou na quarta posição do arremesso de peso, com a marca de 21m88, ficando apenas à 59 centímetros da medalha de bronze, que ficou com o  neo-zelandês Thomas Walsh com 22m47. O americano Ryan Crouser ficou com o ouro, arremessando 23m30 para estabelecer o novo recorde olímpico – que já era dele -, enquanto Joe Kovacs ficou com a prata com a marca de 22m65.

Reportagem: Weslley Maranhão 

5/8/2021

Ana Marcela Cunha, baiana de 29 anos, dona de 11 medalhas em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos, brilhou nas águas abertas de Tóquio e conquistou mais uma medalha de ouro para o Brasil, que se aproxima de quebrar o recorde dos jogos olímpicos do Rio (2016) e garantir o maior número de medalhas da história do país. A inédita conquista olímpica de Ana Marcela, a “pitbull”, na Maratona Aquática (10KM) com o tempo de 1h59min30s08, no Odaiba Marine Park, coroou de dourado uma das atletas mais vencedoras do Brasil e aumentou ainda mais o protagonismo das mulheres nos jogos olímpicos de Tóquio.  Completaram o pódio junto de Ana Marcela, a holandesa Sharon van Rouwendaal, ouro na Rio 2016, que ficou com a  prata e o bronze terminou nas mãos da australiana Kareena Lee.

A medalha de Ana Marcela Cunha, foi a oitava medalha da delegação feminina do Brasil na Olímpiada de Tóquio, quebrando assim o recorde de 7 pódios em Pequim 2008. Essa já é a olímpiada mais vitoriosa para as atletas do Brasil, em uma mesma edição. Antes de Ana Marcela Cunha, já haviam conquistado medalhas: Ouro – Rebeca Andrade (ginástica – salto), Martine Grael/Kahena Kunze (vela- classe 49erFX); Prata – Rebeca Andrade (ginástica – individual geral), Rayssa Leal (skate- street); Bronze – Laura Pigossi/Luisa Stefani (tênis – duplas), Mayra Aguiar (judô – até 78kg); Garantida – Beatriz Ferreira (até 60kg – boxe) já está na semifinal, portanto, já tem uma medalha garantida, ainda não se sabendo a cor.

O Brasil pode quebrar outros recordes em Tóquio: recorde de medalhas, recorde de ouros e melhor posição na história do quadro. O recorde atual de medalhas do Brasil são dos jogos olímpicos da Rio 16, com 19 medalhas. O recorde de ouro também é da Rio 16, 7 ouros e a melhor posição também foi obtida nos jogos olímpicos do Rio, 13ª colocação. Faltando 4 dias para o fim da participação brasileira nos jogos, o Brasil nesse momento tem 15 medalhas no quadro, quatro ouros, três pratas e oito bronzes, e tem outras três já garantidas (duas no boxe que podem ser ouro, prata ou bronze e o futebol masculino que disputa o ouro com a Espanha). Com 18 pódios já certos, é muito provável que a delegação supere as 19 medalhas da Rio 2016, já que ainda há muitas medalhas prováveis em jogo, como a de Isaquias Queiroz no C1 1000m, vôlei masculino e feminino.

A seleção brasileira de vôlei feminino, é semifinalista em Tóquio. O confronto aconteceu diante da Rússia e a vitória veio por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/21, 25/19 e 25/22. Na próxima sexta-feira, em horário ainda a ser definido, o Brasil encara a Coreia do Sul por um lugar na decisão. Se avançar terá pela frente a vencedora da outra semifinal entre EUA e Sérvia.

Em contrapartida, no vôlei de praia, Alison, atual campeão olímpico e Alvaro, se despediram dos jogos ao perder nas quartas de final para a dupla da Letônia, por por 2 a 0, parciais de 21/16 e 21/19. Esporte que já trouxe 13 medalhas para o Brasil, o vôlei de praia passará em branco nos Jogos de Tóquio pela primeira vez na história.

Reportagem: Weslley Maranhão

4/8/2021

O Brasil mais uma vez teve um dia histórico na Olímpiada de Tóquio, na terra do “sol nascente”. Em solo japonês, os atletas brasileiros vem conquistando uma medalha atrás da outra e nessa madrugada não foi diferente. As conquistas começaram logo com um bicampeonato olímpico de Martine Grael e Kahena Kunze na vela, categoria 49ER FX. As atletas da Brasil conquistaram a medalha de ouro pela segunda vez consecutiva e carimbaram de vez o nome na história dos jogos. Em seguida, no atletismo,  Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze nos 400M com barreira, com a marca de 46s72. De quebra, Alison “piu”, quebrou o recorde sul-americano da prova e agora detém o feito de homem mais rápido nos 400M com barreiras, na América do Sul.

No boxe masculino, Abner Teixeira, perdeu a semifinal, por decisão dividida, para o cubano Julio La Cruz. No entanto, mesmo com a derrota nas semis, o brasileiro conquista a medalha de bronze nos jogos de Tóquio. No boxe feminino, Beatriz Ferreira, venceu Raykhona Kodirova, do Uzbequistão, e com o triunfo, a brasileira já garante a medalha de bronze para o Brasil. Beatriz faz a sua luta diante da finlandesa, Mira Potkonen. O duelo está marcado para quinta-feira (5), às 2h15, horário de Brasília.

Medalhista olímpico de ouro nos jogos do Rio 2016, Thiago Braz, conquistou mais uma medalha para o Brasil, no salto com vara. Com a marca de 5,87m, Thiago Braz ficou apenas atrás do norte-americano Christopher Nilsen (5,97m)  e do sueco, Armand Duplantis, que levou a medalha de ouro com um salto de 6,02m.

E a seleção olímpica de futebol está na grande final. A vitória suada do Brasil, veio diante do México, em uma partida decidida apenas nos pênaltis. Após um 0 a 0 no tempo normal, o Brasil foi certeiro nas cobranças e contou com boa atuação do goleiro Santos (que defendeu uma cobrança), para vencer a seleção mexicana pelo placar de 4 a 1. Agora o Brasil encara a seleção da Espanha que derrotou o Japão na prorrogação pelo placar de 1 a 0, gol de Asensio. O seleção olímpica do Brasil chega a sua 3ª final olímpica seguida e pode conquistar o bicampeonato. O confronto está marcado para sábado (7) às 8h30, horário de Brasília, no Estádio Internacional de Yokohama.

Reportagem: Weslley Maranhão

3/8/2021