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Repórter: Daniel Amorim
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Repórter: Daniel Amorim
Reportagem: Agência Radioweb
30/01/2019
Reportagem: Agência Radioweb/Felipe Zboril
28/01/2019
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Repórter: Adilson Sousa
23/01/2019
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Repórter: Daniel Amorim
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Repórter: Daniel Amorim
Reportagem: Felipe Zboril/Agência Radioweb
15/01/2019
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Repórter: Danielle Esperon
15/01/2019
Fonte: Agência RádioWeb
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Repórter: Daniel Amorim
14/01/2019
O Maranhão registrou, no primeiro semestre de 2025, o maior número de empresas abertas da sua história: foram 33.751 novos negócios formalizados, entre janeiro e junho, o que representa aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2024.
Os municípios com maior volume de formalizações foram São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon e Balsas, que concentraram boa parte das novas empresas abertas no período.
O resultado, divulgado pela Junta Comercial do Estado do Maranhão (Jucema), é o melhor já registrado para os primeiros seis meses do ano.
As micro e pequenas empresas (MPEs) foram protagonistas neste avanço, respondendo por mais de 91% das aberturas.
O setor de serviços liderou o número de registros, com 16.014 novos empreendimentos e um crescimento de 24% no semestre.
Em seguida, vieram os setores de construção civil, indústria, agropecuária e comércio.
De acordo com divulgação recente do Centro de Liderança Pública (CLP), o Maranhão alcançou a 4ª colocação, no Nordeste, com maior taxa de crescimento econômico.
Para o presidente da Jucema, Sérgio Sombra, explica que todos estes resultados refletem o ambiente empreendedor vigente, no momento, no Maranhão.
O Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (Inmeq-MA) está colocando em prática, até sexta-feira (11), a Operação Férias Seguras. A ação, iniciada segunda-feira (7), está fiscalizando a conformidade de diversos produtos e instrumentos de medição.
Entre os focos da operação estão as balanças utilizadas em restaurantes e padarias, que estão sendo verificadas para assegurar a correta pesagem dos alimentos.
Estão sendo verificados, também, os medidores de velocidade (radares), cuja precisão é fundamental para a segurança no trânsito; as bombas medidoras de combustíveis, garantindo a quantidade exata de combustível vendida; e produtos pré-embalados, como itens de higiene e limpeza.
A fiscalização atinge, ainda, produtos relacionados diretamente à segurança durante as férias escolares, como capacetes para motociclistas, grills elétricos para uso doméstico, colchões de espuma e de molas, bem como colchonetes.
“Nosso objetivo é assegurar que os consumidores tenham acesso a produtos confiáveis e que estejam dentro dos padrões estabelecidos pelas normas técnicas, especialmente em um período tão importante quanto o das férias escolares, quando a circulação de pessoas e o consumo aumentam significativamente”, destaca o presidente do Inmeq-MA, Eliel Gama.
Os estabelecimentos que comercializarem produtos fora das normas estarão sujeitos às penalidades previstas em lei, incluindo autuações e outras medidas administrativas.
O presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou, nesta semana, que a tarifa de 50% a todos os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos da América (EUA) está sendo respondido com a Lei de Reciprocidade Econômica.
Em rede social, Lula disse que é falsa a alegação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que a taxação seria aplicada em razão de déficit na balança comercial com o Brasil.
O fluxo comercial dos dois países tem um volume de cerca de US$ 80 bilhões por ano. Ao considerar a balança comercial (exportações menos importações), os EUA mantêm superávit de US$ 200 milhões com o Brasil.
Produtos afetados
Do total das exportações do Brasil, cerca de 15% vão para os Estados Unidos.
Entre os produtos do Brasil exportados para os EUA, e que serão afetados, estão petróleo bruto, minério de ferro, aço, máquinas, aeronaves e produtos agropecuários e os eletrônicos.
Entre as empresas mais atingidas estão a Embraer (aeronaves) e a Petrobras.
No setor de agronegócio, açúcar, café, suco de laranja e carne representam os principais itens da pauta brasileira aos norte-americanos.
Posição dos empresários
A imposição de tarifas pelos EUA foi recebida com preocupação no setor empresarial do Brasil.
Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou não haver fato econômico que justifique a medida dos Estados Unidos. A entidade pede a intensificação das negociações para preservar a relação com um dos maiores parceiros comerciais do Brasil. O mais importante, agora, é intensificar as negociações e o diálogo” sugere o presidente da CNI, Ricardo Alban, em comunicado.
Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a medida de Trump tornará o custo da carne brasileira tão alto que inviabilizará a venda do produto para os Estados Unidos.
A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) disse que recebeu com surpresa e indignação a informação sobre as tarifas. Para o presidente-executivo da entidade, José Augusto de Castro, não se trata de uma medida econômica, mas política com impacto econômico de grande lastro.
Frente Parlamentar da Agropecuária
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) também manifestou preocupação sobre a decisão de Trump. Em nota, a frente destacou que a medida afeta o agronegócio brasileiro.
“Produz reflexos diretos com impactos no câmbio, no consequente aumento do custo de insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras”, declarou a nota.