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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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21/02/2018
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20/02/2018
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Apresentação: Gisa Franco
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20/02/2018
Na comparação com o mesmo mês de 2024, houve uma queda de 40% nos registros. A vegetação nativa foi a mais atingida no mês de julho e representou 76,5% do total de área queimada, enquanto áreas de uso agropecuário e pastagens responderam por 14%.
Entre os biomas, o cerrado perdeu a maior cobertura: 571 mil hectares. A Amazônia teve 143 mil hectares queimados e a Mata Atlântica ficou em terceiro, com 24 mil hectares perdidos para o fogo.
No início da estação seca há muito acúmulo de biomassa, o bioma fica mais suscetível pra propagação e grandes incêndios. Além disso, o uso do fogo para manejo de pastagem, pode aumentar a propagação os riscos. Mesmo com uma redução geral, o cerrado ainda responde pela maior parte da área queimada, no mês de julho, principalmente.
Vera Arruda, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e coordenadora técnica do MAPBiomas Fogo, destaca os principais fatores que explicam a redução das queimadas no período.
“Com os dados recentes do monitor do fogo a gente observa uma redução da área queimada nesse primeiro semestre, que pode estar associada a alguns fatores como o retorno das chuvas em algumas regiões, principalmente da Amazônia, depois de um longo período de estiagem nos últimos anos. Segundo, a intensificação de ações de monitoramento, fiscalização. E também, como no ano passado teve recorde de área queimada, principalmente em área de floresta, pode se atribuir também o uso mais cauteloso do fogo nesse ano”.
No acumulado de janeiro a julho, o país chegou a 2 milhões e 450 mil hectares de área queimada. A extensão representa uma redução de 59% em relação ao mesmo período do ano passado, mas precisa ser vista com cautela. O período entre agosto e outubro é crítico, então é cedo para afirmar que vai continuar nessa tendência.
Tanto em relação à baixa umidade, quanto aos grandes incêndios também. Sendo importante que continue as ações de fiscalização, prevenção e combate.
A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, e o filho dele, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
Outro alvo da PF foi o pastor Silas Malafaia. Ele não foi indiciado, mas teve o celular e o passaporte apreendidos quando desembarcava no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, vindo de Lisboa.
Indiciamento de Jair e Eduardo Bolsonaro
A PF concluiu as investigações sobre a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
O governo dos Estados Unidos anunciou nos, últimos meses, uma série de ações contra o Brasil e autoridades brasileiras, como o tarifaço de 50% contra importações de produtos do país, uma investigação comercial contra o Pix e sanções financeiras contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, na Lei Magnitsky.
Trump e outros integrantes do atual governo dos EUA afirmam que Jair Bolsonaro é alvo de uma “caça às bruxas” e que o ministro Alexandre de Moraes age contra a liberdade de expressão e empresas americanas que administram redes sociais.
Nesse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado por mandar recursos, via pix, para custear a estadia de seu filho no exterior, enquanto ele buscava sanções que visavam pressionar a justiça brasileira.
Julgamento da tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito
O ex-presidente Bolsonaro também é réu na ação penal da trama golpista no Supremo, cujo julgamento está marcado para 2 de setembro. Serão julgados neste dia os denunciados como integrantes do núcleo 1 na ação penal, apontados como líderes do conluio que, segundo a PF e a PGR, buscava reverter o resultado das eleições de 2022 e culminou nos atentados contra as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.
Pastor Silas Malafaia
O pastor Silas Malafaia é outro alvo da PF. Ele não foi indiciado, mas teve o celular e o passaporte apreendidos.
Malafaia enviou mensagens a Bolsonaro pedindo o disparo de vídeos com chamadas para que o conteúdo fosse compartilhado. Ele também solicitou que Bolsonaro mobilizasse deputados para postar vídeos em apoio a manifestações pró-anistia do ex-presidente.
A análise dos celulares de Bolsonaro também revelou que Malafaia atuava em linha com Jair e Eduardo Bolsonaro. Com base no relatório, o ministro Alexandre de Moraes autorizou uma operação de busca e apreensão contra Malafaia.
Em resposta, depois de prestar depoimento no Aeroporto do Galeão, Silas Malafaia atacou o ministro Alexandre Moraes: “Vai ter que me prender para me calar”.
(Foto/Divulgação/Capa): ministro do STF, Alexandre de Moraes
O fluxo turístico do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, abrangendo os municípios de Barreirinhas e Santo Amaro, apresentou um crescimento de 37,55%. Entre janeiro e julho de 2025, o registro foi 381.131 visitantes. No mesmo período, em 2024, o número de turistas foi de 277.091
Os dados são da Secretaria de Estado de Turismo (Setur-MA), divulgados nesta semana.
O monitoramento, realizado pelo Observatório do Turismo do Maranhão (Obstur-MA) traz dados da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Socioeconômico de Barreirinhas e da Secretaria Municipal de Turismo de Santo Amaro do Maranhão.
Os números mostram que o destino segue como referência no ecoturismo nacional, atraindo cada vez mais turistas brasileiros e estrangeiros.
Esse desempenho positivo traz benefícios para toda a cadeia produtiva ligada ao turismo, mas também aponta para a necessidade de estratégias voltadas à preservação ambiental, ordenamento turístico e desenvolvimento sustentável, com a atuação conjunta da Setur-MA, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), prefeituras, trade turístico e sociedade civil.