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O São João do Maranhão 2025 começa, oficialmente, nesta sexta-feira (30), com o Cortejo Junino no Centro de São Luís, a partir das 17h.
A concentração do Cortejo Junino é na Praça Deodoro, com percurso pela Rua Grande até a Praça da Fé, na área da Praia Grande, onde tem um palco armado para a apresentação de uma programação diversificada.
O São João do Maranhão, realizado pelo Governo do Estado, tem como tema, neste ano, “O Maior do Mundo é aqui no Maranhão!”.
A programação do São João do Maranhão segue até o fim de julho, em vários espaços e arraiais.
Fé, arte e resistência
Em longas procissões coreografadas, os grupos percorrem ruas históricas e espaços simbólicos do Centro Histórico de São Luís, Patrimônio Mundial da Humanidade.
Ao som de zabumbas, matracas e pandeirões, os brincantes dançam e cantam, formando um espetáculo a céu aberto que une passado e presente em uma comunhão de fé, arte e resistência.
Além do espetáculo visual, o cortejo tem um forte significado simbólico, pois representa o movimento das tradições, o encontro dos saberes populares e a celebração coletiva. Não há competição entre os grupos – há comunhão e pertencimento. Cada passo de dança, cada canto entoado carrega um pedaço da alma maranhense. Ali pulsa o verdadeiro espírito do São João.
Participação no Cortejo Juninos (30 de junho)Boi de Axixá (orquestra)
Boi de Santa Fé (baixada)
Boi Meu Tamarineiro de Ribamar (orquestra)
Boi Novilho Branco (alternativo)
Boi de Nina Rodrigues (orquestra)
Boi da Fé em Deus (zabumba)
Boi de Zabumba do Mestre Basílio
Boi Oriente (baixada)
Boi da Pindoba (matraca)
Boi de Maracanã (matraca)
Boi de Ribamar (matraca)
Boi Tremor da Campina (matraca)
Atrações do Palco Praça da Fé
18h – Tambor de Crioula Maracrioula
19h – Grupo Marajunino
20h – Companhia Barrica
21h – Boi da Maioba (matraca)
Uma fiscalização feita pelo setor de Combustíveis da Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão (Sefaz/MA) identificou o funcionamento de 340 empresas revendedoras sem a devida autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Conforme o Anexo 4.26 do Regulamento do ICMS, incluído pelo Decreto Estadual nº 22.505/2006, é obrigatória a apresentação da autorização específica, expedida pela ANP, para concessão e manutenção de inscrição estadual de contribuintes que exercem atividades de revenda varejista de combustíveis.
Os contribuintes que não exerçam efetivamente a atividade de revenda varejista de combustíveis devem solicitar a exclusão do(s) CNAE(s) vinculado(s) a esta atividade. Já os contribuintes que exercem a atividade, a Sefaz-MA orienta a imediata regularização junto à ANP, para obter a autorização específica para a atividade desenvolvida, sob pena de suspensão da inscrição estadual.
Os postos revendedores de combustíveis sem a autorização de funcionamento pela ANP foram notificados e terão prazo de 20 dias, a contar do envio da intimação, para regularizarem sua situação cadastral. A regularização evita penalidades e garante conformidade com a legislação estadual e federal aplicável ao setor de combustíveis.
Os postos estavam com os combustíveis com Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e com inscrição estadual ativa.
Maiores esclarecimento e dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: cadastro.combustiveis@sefaz.ma.gov.br
São Luís é a 18ª capital do Brasil com melhor Índice de Progresso Social (IPS) divulgado na quinta-feira (29). Dois municípios maranhenses, Marajá do Sena e Peritoró, estão entre os 20 municípios com as menores pontuações no ranking nacional do IPS.
O IPS é uma metodologia que avalia a qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. Verifica se as pessoas têm o necessário para prosperar, indo além de métricas tradicionais e paradigmas econômicos. E permite comparar municípios, estados e regiões.
O estado do Pará concentra doze dos 20 municípios com pior pontuação na edição atual. Os municípios são Jacareacanga, Bannach, Trairão, Pacajá, Portel, São Félix do Xingu, Anapu, Cumaru do Norte, Uruará, Santana do Araguaia, São João do Araguaia e Santa Maria das Barreiras.
Por outro lado, dos 20 municípios com melhor IPS, 14 estão em São Paulo.
Gavião Peixoto, no interior paulista, obteve a melhor avaliação no país, com 73,26 — mais de dez pontos acima da média nacional. Com 4.797 habitantes, o município se sai bem principalmente nos quesitos moradia, água e saneamento, nutrição e cuidados médicos básicos e inclusão social.
Dos 5570 municípios do Brasil, a maioria (932) aparece com tom amarelo escuro no mapa, com IPS médio de 57,79. Neste grupo estão duas capitais: Macapá (AP) e Porto Velho (RO).
O azul escuro sinaliza a situação de 358 municípios que tiveram pontuação média de 67,56. Eles abrigam 30% da população e englobam quinze capitais.
Riqueza não significa progresso sociais
Uma das principais conclusões do estudo é que a riqueza que um município consegue gerar não determina, necessariamente, o seu progresso social. Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, é um exemplo disso. Tem o mesmo PIB per capita de Uberlândia, em Minas Gerais, mas em um ranking de bem-estar, que compara 48 municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes, enquanto a cidade do Triângulo Mineiro está lá no topo, Duque de Caxias fica quase na lanterna.
Ranking das capitais brasileiras por qualidade de vida (IPS 2025)
1ª Curitiba (PR) – 69,89
2ª Campo Grande (MS) – 69,63
3ª Brasília (DF) – 69,04
4ª São Paulo (SP) – 68,88
5ª Belo Horizonte (MG) – 68,22
6ª Goiânia (GO) – 68,21
7ª Palmas (TO) – 68,18
8ª Florianópolis (SC) – 67,91
9ª João Pessoa (PB) – 67,00
10ª Rio de Janeiro (RJ) – 66,13
11ª Teresina (PI) – 65,76
12ª Cuiabá (MT) – 66,73
13ª Porto Alegre (RS) – 66,1
14ª Aracaju (SE) – 65,73
15ª Natal (RN) – 65,63
16ª Vitória (ES) – 64,65
17ª Fortaleza (CE) – 64,44
18ª São Luís (MA) – 64,27
19ª Boa Vista (RR) – 63,37
20ª Recife (PE) – 63,33
21ª Manaus (AM) – 63,19
22ª Belém (PA) – 62,33
23ª Rio Branco – (62,29)
24ª Salvador (BA) – 62,05
25ª Maceió (AL) – 61,48
26ª Macapá (AP) – 58,72
27ª Porto Velho (57,25)