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Estudantes maranhenses conquistam prêmio na 79ª Jornada de Foguetes

Um grupo de estudantes do Colégio Militar Tiradentes XXII, em Santo Amaro do Maranhão ganharam a 79ª Jornada de Foguetes, competição que integra a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e a Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG).

A competição foi realizada nos 03 e 06 de novembro, no Hotel Fazenda Ribeirão, no município Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.

O grupo de alunos André Silva, Anna Carollynna, Jullyana Dutra, Eduarda Furtado, Michele Souza e Yuri Samuel estavam sob a orientação do Professor Marco Ribeiro e cooperação do Professor Wellington Miranda.

A equipe se preparou através de oficinas improvisadas na escola e com poucos recursos conquistaram o tão sonhado prêmio.

 

Olimpíada Brasileira de Foguetes

Foram distribuídas 6.188 medalhas aos vencedores, 60,2% destinadas a estudantes da rede pública de ensino. A Jornada encerra a OBAFOG, realizada para alunos que se destacaram na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

A OBAFOG, teve a participação de mais de 300 mil estudantes de todo o país.

A Jornada de Foguetes terá ainda etapas entre os dias 13 e 24 a 27 de novembro, e de 1º a 4 e 8 a 11 de dezembro. A programação conta também com oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins, observação das constelações. Os melhores participantes de cada etapa recebem troféus e menção honrosa.

 

 

 

 

 

 

Mostra no Chão SLZ faz panorama da videoarte brasileira

Começa nesta quarta-feira (12) e vai até sábado (15), a mostra de videoarte 2 Graus do Equador, no Chão SLZ, espaço localizado na Rua do Giz, 167, no Centro Histórico de São Luís (estado do Maranhão – Brasil).

A mostra reúne obras de 30 artistas. Tem curadoria de Dinho Araújo, Maria Mazzillo e Samantha Moreira, produção de Thadeu Macedo e realização do Chão SLZ.

O evento é totalmente gratuito e aberto ao público, das 14h às 22h. Mais informações sobre a programação podem ser conferidas nos perfis oficiais do Chão SLZ nas redes sociais.

São quatro dias de atividades no Chão SLZ, com uma exposição no espaço, programação noturna de vídeos e exibições públicas.

Acontecerão duas rodas de conversa, depois das sessões noturnas, marcadas para às 19h.

  •  O primeiro nesta quarta-feira (12), com mestre Zimar e Herbert Nunes, do Bumba Boi Flor de Matinha;
  • O segundo encontro na sexta-feira (14) com participação da artista carioca Celina Portella.

O nome da mostra, 2 Graus do Equador, faz uma singela referência às coordenadas de São Luís, situada exatamente a 2,5  graus a sul da linha do Equador.

O projeto realizado com financiamento do Ministério da Cultura (Governo Federal) – pela Lei Paulo Gustavo.

Sinopse de cada filme da programação

Mais no Instagram @chaoslz

 

Arte em projeção

Os trabalhos são nas linguagens audiovisuais, experimentações em vídeo desde a década de 80, fomentando o diálogo entre diferentes poéticas, territórios e perspectivas contemporâneas.

O conjunto de trabalhos propõe um mergulho nas tensões e poéticas que emergem a partir da localização geográfica, climática, política e simbólica de seus territórios de origem, apresentando a produção maranhense com a produção de outras regiões do Brasil.

A mostra traz artistas de diferentes gerações, como precursores da videoarte no Brasil, e artistas que utilizam diferentes processos e tecnologias em trabalhos mais atuais.

 

Artistas participantes da mostra

Ana Costa Ribeiro e Tatiana Gentile

André Vargas

Acaique

Beto Matuck

Cao Guimarães

Celina Portella

Celso Borges

Davi de Jesus do Nascimento

Duo Strangloscope

Elisa Pessoa Gê Viana e Iágor Peres

Giselle Beiguelman

Guerreiro do Divino Amor

Ingrid Barros

Jandir Gonçalves

João Angelini

Kadu Vassoler

Keyla Sankofa

Lia Chaia

Louise Botkay

Lucas Bambozzi

Maria Mazzillo

Marilá Dardot

Murilo Santos

Nat Maciel

Orlando Maneschy

Pablo Monteiro

Ramusyo Brasil

Tiago Rivaldo

Zimar

(Foto/Capa): Cena do filme “O futuro tem o coração antigo” (2015); de autoria de Celso Borges e Beto Matuck

 

Produção agrícola do Maranhão gerou R$ 12,9 bilhões em 2024

O Maranhão registrou, em 2024, um Valor de Produção (VP) de R$ 12,9 bilhões nas atividades agrícolas — que englobam lavouras temporárias e permanentes.

O resultado garantiu ao Maranhão a segunda posição entre os estados do Nordeste e a 12ª colocação no ranking nacional, como mostra a publicação Desempenho da Agricultura Maranhense 2024, divulgada pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) nesta semana.

O material completo está disponível no site do Imesc.

Elaborado com base em informações da Produção Agrícola Municipal (PAM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e outras fontes oficiais, o estudo apresenta um panorama detalhado do setor agrícola maranhense, evidenciando o avanço na produtividade, a diversificação da produção e a expansão de novos mercados.

A publicação mostra que as lavouras temporárias foram responsáveis por quase todo o valor gerado — cerca de R$ 12,7 bilhões —, com destaque para a soja, o milho e o arroz que, juntos, representam mais de 90% da área plantada no Maranhão.

A soja lidera com 63,1% da área cultivada, seguida pelo milho (24,0%) e pelo arroz (3,7%).

Outros cultivos de importância econômica incluem a mandioca (2,3%) e a cana-de-açúcar (2,2%).

Entre os principais polos produtores de grãos, destacam-se:

  • Balsas (611,1 mil toneladas);
  • Tasso Fragoso (606 mil toneladas);
  • Açailândia Alto Parnaíba, Buriticupu, Itinga do Maranhão e Grajaú.

Estes 7 municípios respondem juntos por cerca de 51,8% da produção estadual de soja, cultura presente em 82 municípios maranhenses.

Nas lavouras permanentes, o Maranhão manteve destaque nas produções de banana, castanha de caju e coco-da-baía. De acordo com a PAM/IBGE, o valor da produção de banana atingiu R$ 146,6 milhões, equivalente a 85,6% do total das lavouras permanentes. A castanha de caju gerou R$ 8,8 milhões (5,1%), enquanto o coco-da-baía e outros cultivos completam a participação.

O bom desempenho do setor agrícola também se refletiu nas exportações, que totalizaram R$ 12,4 bilhões em 2024. A soja e o milho seguem como os principais produtos exportados, com destaque para o crescimento expressivo das exportações de arroz, que registraram alta de 1.797,2% em relação a 2023.Para o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho, os resultados reforçam o papel estratégico da agricultura no desenvolvimento socioeconômico do Maranhão.

“Os resultados reafirmam a importância da agricultura para o desenvolvimento do Maranhão e demonstram o avanço do estado em produtividade e competitividade. O IMESC mantém o compromisso de produzir informações que contribuam para o planejamento e para políticas públicas voltadas ao crescimento sustentável do setor”, destacou Dionatan Carvalho.

Entre os principais destinos, a China manteve a liderança, responsável por 61,4% das exportações agrícolas do Maranhão, seguida pela Espanha, com 9,9%.