Programa: Conversando com o Governador
28/12/2020
Conversando com o Governador – 21 de dezembro de 2020
Tempo 5’14”
Conversando com o Governador – 14 de dezembro de 2020
Tempo 5’02”
Programa: Conversando com o Governador
7/12/2020
Conversando com o Governador – 23 de novembro de 2020
Tempo 5’02”
Programa: Conversando com o Governador
16/11/2020
Conversando com o Governador – 09 de novembro de 2020
Tempo 5’00”
Conversando com o Governador – 02 de novembro de 2020
Tempo 4’50
Programa: Conversando com o Governador
19/10/2020
Conversando com o Governador – 12 de outubro de 2020
Tempo 4’57
A equipe de esportes da Timbira FM 95,5 MHz na cobertura da partida entre Maranhão X River-PI pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol – Série D.
O jogo será realizado, neste Sábado (04), partir das 16h, no estádio Nhozinho Santos, em São Luís – MA.
A cobertura da Timbira FM tem início às 15h e término às 18h30.
Por causa da transmissão esportiva, a Rádio Timbira FM 95,5 MHz não apresenta o programa Reggae Praia, das 16h às 18h, com Maurício Capella.
Equipe Timbira FM
– Coordenador de Esporte: Heraldo Moreira
– Pré-jogo e Narração: Felipe Barbosa (no estádio)
– Comentários: Edivan Fonseca (no estádio)
– Reportagens: Jauber Pereira (no estádio)
Altos-PI X Moto Club
A transmissão esportiva manterá um plantão e Tempo Extra, com Daniel Amorim, no estúdio, focando no jogo Altos-PI X Moto Club.
Altos-PI X Moto Club é uma partida, também, válida pelo Campeonato Brasileiro de Futebol – Série D.
Como acompanhar a Transmissão Esportiva
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O governo federal informou, nesta semana, que o Brasil se tornou um país Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação Animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin.
A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.
“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.
“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.
Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
O governo federal decidiu, na sexta-feira (3) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (5).
O anúncio oficial do adiamento foi feito pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta.
“A conclusão que tivemos hoje é que é impossível fazer a prova no Rio Grande do Sul. O nosso objetivo, desde o início, é garantir o acesso de todos os candidatos”, disse a ministra. “A solução mais segura para todos os candidatos de todo o país é o adiamento da prova”, acrescentou.
Mais cedo, o ministro Paulo Pimenta havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.
O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais.
Enchentes
Boletim da Defesa Civil estadual divulgado na manhã desta sexta-feira contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas em todo o estado. Há ainda 74 pessoas desaparecidas e 56 feridos. Até o momento, 235 municípios foram afetados pelos temporais, totalizando 351.639 pessoas afetadas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165, em abrigos. Os números, de acordo com o governador Eduardo Leite, devem subir ao longo dos próximos dias.
(Foto/Agência Brasil): Anuncio do adiamento do feito pela ministra Esther Dweck; ministro Paulo Pimenta e outros gestores do Governo Federal