Antes de tomar posse do cargo do segundo mandato, nesta terça-feira (1º), o governador Flávio Dino concedeu uma entrevista coletiva à imprensa. Na oportunidade, reiterou compromisso rigoroso com o equilíbrio fiscal, de receitas e despesas, probo, honesto. Ouça a íntegra abaixo:
Ouça a Entrevista
02/01/2019
Ouça a reportagem:
Repórter: Letícia Castro
02/01/2019
Ouça a reportagem:
Repórter: Daniel Amorim
02/01/2018
A faixa me foi entregue pela jovem Amanda, depois de passar pelas mãos de representantes de segmentos sociais.
Ouça a reportagem:
Repórter: Daniel Amorim
02/01/2019
Ouça a reportagem:
Repórter: Adilson Sousa
02/01/2019
Reportagem: Noel Soares
01/01/2019
Reportagem: Noel Soares
01/01/2019
Reportagem: Letícia Castro
01/01/2019
Reportagem: Hiury Wdson/Agência Radioweb
01/01/2019
Reportagem: Carolina Cassola/Agência Radioweb
01/06/2019
A taxa de desemprego, no trimestre encerrado em julho, ficou em 5,6%, a menor desde a série histórica, iniciada em 2012. No trimestre anterior, a taxa era de 5,8%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O país tinha no fim de julho 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o último trimestre de 2013 (6,1 milhões). Já o número de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milhões.
O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milhões.
A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.
A data original de publicação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do trimestre encerrado em julho era 29 de agosto, mas o IBGE precisou atrasar a divulgação em 18 dias por problemas técnicos.
O Comitê de Política Monetária (Copom) iniciou reunião, nesta terça-feira (16) e, nesta quarta-feira (17), define em quanto ficará a taxa básica de juros da economia (Selic).
Formado pelo presidente do Banco Central (BC) e por seus diretores, o Copom se reúne, por dois dias seguidos, a cada 45 dias.
Na reunião anterior, ocorrida nos dias 29 e 30 de julho, o Copom decidiu interromper o ciclo de alta da taxa de juros, mantendo a Selic em 15% ao ano, sob a justificativa de que o ambiente externo está mais adverso, por conta das políticas comerciais e fiscais adotadas pelos Estados Unidos da América (EUA).
A decisão do comitê levou também em conta o fato de a inflação ainda estar acima da meta.
Perspectivas
Entre os assuntos abordados para a definição da taxa Selic estão evolução e perspectivas das economias brasileira e mundial, condições de liquidez e comportamento dos mercados.
As decisões, então, são tomadas levando em conta a situação inflacionária, as contas públicas, a atividade econômica e o cenário externo – tudo tendo como base a avaliação do cenário macroeconômico e os principais riscos a ele associados.
Todos os membros do Copom presentes na reunião votam e seus votos são detalhados posteriormente.
“As decisões do Copom são tomadas visando que a inflação medida pelo IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] situe-se em linha com a meta definida pelo CMN [Conselho Monetário Nacional”, explica o BC.
As atas do Copom são publicadas no prazo de até quatro dias úteis após as reuniões.
“Uma vez definida a taxa Selic, o BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião”, explica, em sua página na internet, a autoridade monetária.
Selic
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a Selic. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Os bancos consideram outros fatores além da Selic na hora de definir os juros a serem cobrados dos consumidores, entre eles risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Um item bem presente nas mesas do Maranhão é a boa e saborosa farinha de mandioca, popularmente conhecida como farinha d’água.
Para valorizar este produto na gastronomia e cultura maranhense, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (SAF), abriu inscrições para o 3º Concurso da Melhor Farinha d’Água do Maranhão.
Inscrição e premiação
Os interessados podem se inscrever até o dia 20 de outubro, preenchendo o formulário online disponível no site da SAF
Inscrições Concurso de Farinha d’Água
Este ano o concurso oferece R$ 21 mil em premiação, distribuídos entre os três primeiros colocados, que receberão troféus e prêmios em dinheiro.
O primeiro colocado será premiado com R$ 12 mil, o segundo com R$ 6 mil e o terceiro com R$ 3 mil.
Feiras de agricultura familiar
O concurso acontecerá durante a 4ª Feira Nordestina da Agricultura Familiar (Fenafes) e 3ª Feira Maranhense da Agricultura Familiar (Femaf), entre os dias 26 a 29 de novembro, na área da Lagoa da Jansen, em São Luís.
Julgamento
A escolha da melhor farinha d’água do Maranhão será feita por votação popular e por um júri técnico especializado. O resultado será anunciado no dia 29 de novembro, durante a 4ª Fenafes/3ª Femaf. O concurso promete ser uma celebração da tradição e qualidade do produto, destacando a importância da agricultura familiar para o desenvolvimento do estado.
Quem pode participar
Podem participar do concurso empreendimentos Familiares Rurais, associações formalizadas da agricultura familiar, assentamentos da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais (quebradeiras de coco, indígenas e quilombolas) e unidades familiares de produção agrária formalizadas (com Cadastro Nacional da Agricultura Familiar – CAF ou Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP).
Valorização da farinha d’água
O concurso busca valorizar a produção de farinha d’água no estado, incentivando práticas sustentáveis e a preservação das técnicas tradicionais de fabricação da farinha de mandioca, um dos símbolos da cultura alimentar maranhense.
O secretário de Estado da Agricultura Familiar, Bira do Pindaré explica que a farinha de mandioca faz parte da história do povo maranhense. “E, dar continuidade a esse concurso, significa valorizar e incentivar a produção sustentável, preservando as técnicas tradicionais e fortalecendo a agricultura familiar”.