Funcionários da OMS são acusados de abuso sexual no Congo

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Repórter: Leda Letra

30/9/2021

Atacante do Atlético-MG é alvo de operação sobre site de apostas

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Repórter: Kadu Macri

30/9/2021

ELA NA OBRA – mulheres são destaque nas obras de construção do Shopping da Rua Grande

 

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30/09/2021

SES realiza Dia D da Semana Internacional da Fissura Labiopalatina

 

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30/09/2021

Secretário Carlos Lula garante mais R$ 350 mi para cirurgias eletivas no SUS

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30/09/2021

 

Campanha de multivacinação acontece em outubro

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29/9/2021

‘Floresta de Maconha’ com 50 mil pés é descoberta no Maranhão

Reportagem : Carolina Prazeres / Agência Rádio Web

30/09/2021

Trabalho escravo: nove trabalhadores são resgatados

Reportagem: Rafael Silva/Agência Radioweb
29/9/2021

Inflação da indústria sobe 1,86% em agosto, com alta em todas as atividades

Em agosto, os preços da indústria subiram 1,86% frente ao mês anterior. Todas as 24 atividades analisadas tiveram alta de preços, o que só havia ocorrido em agosto de 2020. Os dados são do Índice de Preços ao Produtor (IPP) divulgado hoje (29) pelo IBGE, que mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação. No ano, o aumento acumulado nos preços da indústria chegou a 23,55% e, em 12 meses, a 33,08%.

O setor de alimentos foi o que mais influenciou o resultado geral do IPP de agosto (0,51 ponto percentual). Na comparação com o mês de julho, os alimentos subiram 2,19%, sendo a sétima taxa positiva observada ao longo do ano (a única negativa foi a de junho, em 0,14%) e a segunda maior de 2021, perdendo apenas para os 2,66% registrados em abril. No ano, o segmento acumula alta de 12,47%.

Em agosto, os aumentos dos preços das carnes e miudezas de aves congeladas estiveram entre as principais influências sobre o índice da indústria de alimentos.

O “abate e fabricação de produtos de carne” (2,72%), a “fabricação e refino de açúcar” (3,64%) e a “torrefação e moagem de café” (6,54%) foram os grupos industriais com variações de preços acima da média do setor alimentício.

Já a atividade de refino de petróleo e produtos de álcool (1,91%) teve alta pelo quarto mês consecutivo. A taxa de agosto foi menor do que a de julho (3,27%), mas ainda superior às outras duas desses quatro meses. No ano, o setor acumula inflação de 47,03%, a maior taxa da série para um mês de agosto. “Gasolina, exceto para aviação”, “óleo diesel” e “álcool etílico (anidro ou hidratado)” foram as influências mais intensas sobre os preços do setor.

Os preços da indústria química subiram 2,82% em agosto, a maior alta desde abril (4,73%), acumulando variação de 37,34% no ano e de 50,49% nos últimos 12 meses.

Outro destaque no mês foi a Metalurgia, que teve alta de 2,58%, sua décima quarta taxa positiva seguida. Com isso, entre todas as atividades analisadas, o setor já mostra o terceiro maior acumulado no ano (40,59%) e o segundo nos 12 meses (56,98%).

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