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Mutirão de cirurgias urológicas Hospital da Ilha segue até sexta-feira (28)

Com o objetivo de ampliar a capacidade de procedimentos urológicos eletivos no Maranhão, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realiza um Mutirão de Urologia no Hospital da Ilha.

A iniciativa vai até sexta-feira (28) e faz parte do Programa Cirurgias – Aqui a Fila Anda, e  também da programação do Novembro Azul, campanha da SES que este ano traz o tema “Te Cuida, Homem”.

Os procedimentos cirúrgicos contemplam intervenções como endoscopia para cálculo renal, correção de fimose, vasectomia e exploração de bolsa escrotal.

Por dia, o mutirão atenderá 10 pacientes, totalizando 50 cirurgias nos cinco dias de atendimento. Os procedimentos serão realizados em quatro salas cirúrgicas simultâneas.

A listagem de pacientes contemplados pelo mutirão foi organizada com base na fila regulada.

Ângelo Chaves comemorou o aniversário de 34 anos realizando a cirurgia de vasectomia.

 

“Eu fiz a consulta em agosto deste ano e, na semana passada, entraram em contato comigo para agendar a cirurgia. Sou casado há 15 anos e tomei a decisão de fazer a vasectomia por já ter dois filhos, por minha esposa ter passado por duas cesarianas e para que ela não precisasse enfrentar outra cirurgia”, disse.

 

Segundo o cirurgião urológico José Gotardo, responsável por parte das demandas cirúrgicas do mutirão, os procedimentos são de menor complexidade e devem durar, em média, uma hora para serem realizados em cada paciente.

“Como a maioria das cirurgias aqui é endoscópica, a recuperação do paciente é rápida, porque são feitas por orifício natural, sem cortes. A maioria recebe alta no dia seguinte, com exceção dos que passam por intervenção percutânea (procedimento minimamente invasivo que utiliza pequenas incisões na pele para acessar e tratar um problema interno) que costumam receber alta apenas após o segundo dia de pós-operatório”, finalizou o médico.

Tacacazeiras da Amazônia são patrimônio cultural do Brasil

No fim da tarde, em uma boa cuia, um tacacá servido quentinho, nas cidades amazônicas, é um prato indispensável. Feito de produtos da mandioca, camarão seco e jambu, a iguaria tem origem indígena e é preparada pelas tacacazeiras.

Agora, o ofício dessas cozinheiras, guardiãs da receita do tacacá, foi considerado patrimônio cultural do país pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural Nacional (Iphan).

A partir do registro como patrimônio, agora, cabe ao Iphan a elaboração de um plano de salvaguarda para esse bem. A medida deve incluir formas de divulgação gastronômica, gestão dos pequenos negócios, acesso a matérias primas e melhoria dos pontos de venda.

 

Receita

Em geral, as receitas de tacacá são segredos de família passados de geração em geração. Cada uma tem seu jeito de equilibrar alcalinidade da goma e acidez do tucupi, temperados com chicória, alfavaca e até alho, variando em cada barraca.

Com o passar dos anos, o caldo de tacacá aceitou variações. É servido com caranguejo, farinha de tapioca e até na versão vegana, com palmito ou azeitona. Também não é necessário mais procurar uma barraca na rua para sorver. Aplicativos entregam o prato em qualquer lugar.

As tacacazeiras garantem que, no isopor, também é bom. “Há quem diga que, se não for na cuia, não tem o mesmo sabor e eu sou uma delas, prefiro ir na banca, em uma das esquinas de Belém, onde estão os mais tradicionais, e experimentar”, ponderou a feirante Jaqueline Soares Fonseca, em vídeo, sobre o tacacá. O material foi exibido na reunião do Conselho Consultivo do Iphan.

 

Pesquisa

Para tornar o ofício de tacacazeira patrimônio cultural, o Iphan organizou um projeto de pesquisa e documentação sobre a tradição envolvida no preparo do prato e os saberes relacionados, desde a compra dos ingredientes até a comercialização. O trabalho foi realizado em parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). A equipe esteve em sete estados documentando e ouvindo as cozinheiras sobre o registro como patrimônio cultural.

No dossiê que fundamentou a decisão de inscrever o ofício no Livro dos Saberes, o Iphan explicou que as tacacazeiras são “detentoras de saberes e segredos” e dão continuidade “não apenas aos modos de fazer de um elaborado prato, mas a formas de sociabilidade”. Essas mulheres também são responsáveis por passar adiante, passo a passo, um “conhecimento exclusivo”, de modo que a prática não se perca”, complementa o dossiê.

O tacacá é tipicamente indígena, mas sua comercialização foi registrada no final do século 19, com a expansão urbana na amônia e a escassez de trabalho. Nesses momentos, mulheres passaram a vender alimentos na rua como estratégia de sobrevivência, conciliando o cuidado com a casa e o sustento.

O trabalho da Ufopa de documentação do tacacá contou com apoio de uma emenda parlamentar do senador Jader Barbalho (MDB-PA). Ele comemorou a decisão do Iphan. “O tacacá é muito mais do que um prato. É o sabor do Pará servido em cuia”, afirmou, em nota.

FIFA divulga potes para sorteio dos grupos da Copa de 2026

A Federação Internacional de Futebol (FIFA) divulgou, nesta semana, a divisão dos potes para o sorteio dos grupos da primeira fase da Copa do Mundo de 2026.

O sorteio será realizado no dia 5 de dezembro, a partir das 14h (horário de Brasília) em Washington (Estados Unidos).

A próxima copa do mundo terá 48 seleções e será realizada de 11 de junho a 19 de julho, em três países que ficam da América do Norte: México, Estados Unidos da América (EUA) e Canadá.

 

Divisão das chaves

A seleção brasileira está no pote 1, junto com outras seleções cabeças de chave da competição. São quatro potes com 12 equipes cada.

Depois do sorteio ficam definidos os 12 grupos, cada um com 4 seleções, que formarão a primeira fase da Copa do Mundo 2026.

Os potes da Copa do Mundo são divididos com base no Ranking Mundial da FIFA, exceto pelo Pote 1, que inclui, também, os países-sede independentemente de sua posição no ranking.

 

Anúncio pela FIFA

Sobre o assunto, a FIFA divulgou o seguinte comunicado oficial.

“Os procedimentos do sorteio final estabelecem que os países-sede – Canadá, México e Estados Unidos – serão alocados no pote 1. As outras 39 seleções classificadas serão distribuídas nos quatro potes de 12 equipes cada, de acordo com o Ranking Mundial Masculino da Fifa publicado no dia 19 de novembro de 2025. Por fim, as duas vagas referentes ao torneio de repescagem da Copa do Mundo de 2026, assim como as quatro vagas da repescagem europeia, serão alocadas no pote 4”.

 

Divisão dos potes

 

Pote 1

Canadá, México, EUA, Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Brasil, Portugal, Holanda, Bélgica e Alemanha;

 

Pote 2

Croácia, Marrocos, Colômbia, Uruguai, Suíça, Japão, Senegal, Irã, República da Coreia, Equador, Áustria e Austrália;

 

Pote 3

Noruega, Panamá, Egito, Argélia, Escócia, Paraguai, Tunísia, Costa do Marfim, Uzbequistão, Catar, Arábia Saudita, África do Sul.

 

Pote 4

Jordânia, Cabo Verde, Gana, Curaçau, Haiti, Nova Zelândia, vagas A, B, C e D da repescagem europeia; vagas 1 e 2 do Torneio Classificatório da FIFA.