Reportagem: Jacson Segundo/Rádio Nacional
1/2/2023
Reportagem: Daniel Amorim
31/1/2023
Reportagem: Daniel Amorim
31/1/2023
Reportagem: Noel Soares
31/1/2023
Reportagem: Quecia Carvalho
31/1/2023
Reportagem: Quecia Carvalho
31/1/2023
Reportagem: Noel Soares
31/01/2023
Reportagem: Daniel Amorim
31/01/2023
Reportagem: Wellington Mesquita / Agência RádioWeb
31/01/2023
Reportagem: Igor Pereira / Agência RádioWeb
31/01/2023
Há seis anos perdíamos uma das maiores sambistas do Brasil. Bete Carvalho nos deixou no dia 30 de abril de 2019, aos 72 anos, no Rio de Janeiro.
Para rememorar a data, a Timbira FM presta, hoje, 30 de abril de 2025, uma homenagem a Bete Carvalho relembrando os seus sucessos ao longo da programação.
Quem é Bete Carvalho?
Nascida Elizabeth Santos Leal de Carvalho, no Rio de Janeiro, em 5 de maio de 1946, Beth Carvalho começou sua carreira cantando bossa nova, na década de 1960, se consagrando como uma das cantoras de maior sucesso no Brasil.
Gravou músicas de compositores como Roberto Menescal, Ronaldo Bôscoli, Nelson Sargento, Noca da Portela, Edmundo Souto (autor de Andança), Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi.
Em 1972, buscou Nelson Cavaquinho para a gravação de Folhas Secas e em 1975 fez o mesmo com Cartola, ao lançar As Rosas Não Falam.
Revelou artistas como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Luiz Carlos da Vila, Jorge Aragão, Bezerra da Silva entre outros.
Por essa característica, Beth passou a ser chamada de “Madrinha do Samba”.
Prêmios e homenagens
Recebeu vários prêmios e participou de festivais, nacionais e internacionais, sempre tendo o samba como ritmo preferencial.
Em 1997, viu a música “Coisinha do Pai”, grande sucesso de seu repertório, ser tocada no espaço sideral, quando a engenheira brasileira da NASA Jacqueline Lyra, programou para ‘acordar’ o robô em Marte.
Discografia
Álbuns de estúdio
DVDs
Coletâneas
Composições e parcerias
A Secretaria de Estado do Turismo do Maranhão (Setur-MA), por meio da Coordenação Estadual do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), divulgou a lista definitiva de artesãos e entidades representativas selecionados para representar o Maranhão no 19º Salão do Artesanato – Raízes Brasileiras, que será realizado em São Paulo, de 21 a 25 de maio de 2025.
A seleção, conduzida pela Coordenação Nacional do PAB, seguiu os critérios estabelecidos no edital, com base na avaliação documental e na análise de portfólios. O resultado definitivo confirma os nomes já anunciados na lista provisória, reforçando a diversidade e a riqueza da produção artesanal maranhense, com destaque para tipologias como sementes, argila, madeira, rendas e fibras vegetais.
A Coordenação Estadual do PAB reforça a importância de manter o cadastro atualizado no SICAB (Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro). Esse registro é essencial para garantir acesso a ações como esta, que fortalecem e promovem o fazer artesanal maranhense.
Confira os classificados:
Artesãos individuais:
1. Kátia Lúcia Silva — Tipologia: Sementes | Pontuação: 291 | Resultado final: 97,00
2. José de Ribamar Carvalho Pinheiro — Tipologia: Argila | Pontuação: 269 | Resultado final: 89,67
3. Francisco Augusto Batista Braga — Tipologia: Madeira | Pontuação: 261 | Resultado final: 87,00
Entidades representativas:
1. Associação das Rendeiras Bilro de Ouro — Tipologia: Rendas | Pontuação: 296 | Resultado final: 98,67
2. Grupo de Produção Artesanal de Cestaria de Buriti — Tipologia: Fio e Fibra | Pontuação: 294 | Resultado final: 98,00
A lista completa pode ser acessada neste link
A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) vai oferecer 3.352 vagas distribuídas em 35 órgãos da administração pública federal. O anúncio foi feito pela ministra do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, nesta semana.
Do total de vagas, 2.180 são para convocação imediata, sendo 1.672 de nível superior e 508 de nível intermediário.
As demais vagas (1.172) serão para formação de cadastro reserva. Todas essas vagas são de nível superior.
Segundo a ministra, a previsão é que os candidatos da lista de espera sejam convocados em curto prazo logo após a homologação dos resultados do CNU 2.
Novo formato
As provas objetiva e discursiva do CPNU 2 serão realizadas em duas fases e em duas datas.
O MGI prevê que a prova objetiva seja aplicada em 5 de outubro deste ano em 228 municípios de todas as unidades da federação, como ocorreu em agosto de 2024. Somente os habilitados nesta primeira fase, farão a prova discursiva em 7 de dezembro.
A ministra comentou o formato inédito. “As provas serão em duas fases, com duas datas diferentes, porque uma habilitará para outra fase. Essa é a grande mudança”.
Blocos temáticos
Na nova edição do chamado Enem dos Concursos, as vagas estarão divididas em nove blocos temáticos. Na primeira edição, foram oito.
O MGI adotará a mesma sistemática de inscrição para diferentes cargos dentro do mesmo bloco, com possibilidade de o candidato definir uma lista com a ordem de preferência pelos cargos.
Banca examinadora
A banca examinadora ainda não foi definida, e o MGI firmará o contrato com a empresa escolhida por chamamento público, com dispensa de licitação, mesmo modelo adotado na primeira edição do concurso unificado. Neste formato, as empresas apresentam suas ofertas ao Poder Público.
A ministra esclareceu que o termo de referência (TR) do concurso será enviado, nesta segunda-feira, às bancas examinadoras de todo o país, que cumprem os requisitos mínimos exigidos pelo governo federal para a realização de um concurso público.
A partir da contratação da banca examinadora, a ministra estima que o edital do CNU 2 seja publicado no início de julho.
De acordo com o cronograma apresentado na sede da pasta, em Brasília, as inscrições dos candidatos devem ser realizadas em julho. A divulgação dos resultados finais ocorrerá em fevereiro de 2026.
Primeiro CNU
A primeira edição do Concurso Público Nacional Unificado, em 2024, é apontada como o maior certame já realizado no Brasil.
O número de inscritos somou 2.144.397 para disputar 6.640 vagas de cargos públicos de níveis superior, médio e técnico para diversas especialidades, distribuídas em 21 órgãos da administração pública federal. As remunerações dos futuros servidores federais variam de R$ 3.741,84 a R$ 22.921,71.
A primeira edição do certame foi realizada em 18 de agosto do ano passado, simultaneamente, em 228 cidades de todas as unidades das federações, mediante o pagamento de uma única taxa de inscrição. Cerca de 1 milhão de candidatos realizaram as provas objetivas e discursivas. O objetivo do governo federal foi democratizar o acesso da população às vagas do serviço público.
Aprovados do primeiro concurso são convocados
Na última sexta-feira (25) o governo publicou a portaria que autoriza a primeira convocação de 4,3 mil aprovados no concurso unificado. As nomeações estão previstas para maio em 16 órgãos federais.
Para conferir os cargos e órgãos que tiveram autorizações para convocar os aprovados, clique aqui.
Entre os órgãos contemplados estão ministérios como o da Gestão e da Inovação, Agricultura e Pecuária, Cultura, Saúde e do Planejamento, além de instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Advocacia-Geral da União (AGU).
O chamado Enem dos Concursos é considerado o maior concurso público já realizado no Brasil. Em 2024, o número de inscritos somou 2.144.397 para disputar 6.640 vagas de cargos públicos de níveis superior, médio e técnico para diversas especialidades, em 21 órgãos da administração pública federal. As remunerações dos futuros servidores federais variam de R$ 3.741,84 a R$ 22.921,71.
A primeira edição do certame foi realizada em 18 de agosto do ano passado, simultaneamente, em 218 cidades de todas as unidades das federações, mediante o pagamento de uma única taxa de inscrição. Cerca de 1 milhão de candidatos realizaram as provas objetivas e discursivas. O objetivo do governo federal foi democratizar o acesso da população às vagas do serviço público.
A segunda edição do CNU deve ser realizada no segundo semestre deste ano, conforme previsto pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.