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22/12/2022 - comunicacao

Quais os direitos do trabalhador que não recebeu o 13º salário?

 

Reportagem: Igor Pereira / Agência RádioWeb
22/12/2022

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22/12/2022 - comunicacao

Congresso promulga PEC da Transição e garante auxílio de R$ 600

Reportagem: Wellington Mesquita / Agência RádioWeb
22/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Crianças da Creche do Centro participam de programação especial de Natal

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21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Senadores aprovam PEC que viabiliza piso salarial da enfermagem; entidades no Maranhão comemoram

Reportagem: Quecia Carvalho
21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Inaugurada a primeira etapa da reforma do 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros, em São Luís

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21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Setur oferece city tour em São Luís para crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista

Reportagem: Quecia Carvalho
21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Dino anuncia nomes da PRF e da Secretaria Nacional de Justiça

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21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Integração de dispositivos: quais as vantagens de um ecossistema?

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21/12/2022

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21/12/2022 - comunicacao

Milhões de argentinos recebem na ruas tricampeões mundiais

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Como a onda de Covid na China pode afetar o Brasil?

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21/12/2022

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Anvisa proíbe comercialização de duas marcas de azeite

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Segundo publicação da Anvisa no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), a medida foi tomada depois da apreensão mostrar que os produtos têm origem desconhecida. Além disso, eles infringem uma série de dispositivos legais.

Irregularidades das duas marcas

  • Não seguiam padrões legais de rotulagem;
  • Não seguiam as exigências sanitárias para as suas instalações;
  • Não eram licenciadas junto à autoridade sanitária competente ou possuíam registro junto ao Ministério da Saúde.

Governo do Maranhão inaugura Espaço Bem-Estar do Servidor

O governador do Estado do Maranhão, Carlos Brandão inaugurou, nesta terça-feira (20), o Espaço Bem-Estar do Servidor, no térreo do Edifício Clodomir Millet, localizado no Centro Administrativo do Estado (CAE), na área do Calhau/Renascença (Avenida Colares Moreira, s/n).

Na inauguração, Carlos Brandão anúncio novas ações destinadas à promoção de saúde e qualidade de vida aos servidores da administração pública estadual.

Foi assinado o “Decreto para a política de gestão de pessoas”, a instrução normativa do programa de Qualidade de Vida do Servidor e o acordo de cooperação técnica para implantação da Rede de Educação – entre Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e a Secretaria de Estado de Administração (Sead).

Hospital do Servidor

Também foi assinada a ordem de serviço para o início das obras de ampliação de leitos e readequação do Hospital do Servidor. Os serviços serão coordenados pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra).

A ação incluiu a autorização para a oferta de novos serviços de saúde na unidade, como obstetrícia, nefrologia, atendimento em saúde para neuro divergentes, entre outros.

Polos no interior

Durante o evento, o governador Carlos Brandão também vai autorizar a criação de 10 polos de atendimento clínicos no interior do Maranhão, como parte da ampliação do Fundo de Benefícios dos Servidores do Estado do Maranhão (Funben).

 

Decreto federal define cursos que devem ser exclusivamente presenciais

Os cursos superiores de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia devem ser ofertados exclusivamente no formato presencial. A medida, determinada pelo decreto da Nova Política de Educação a Distância (EAD), assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta semana, em Brasília, também determina que os demais cursos da área de saúde e licenciaturas deverão ser ofertados nos formatos presencial ou semipresencial (híbrido). Nenhum curso poderá ser 100% a distância.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o foco do novo marco regulatório é “o estudante e a valorização dos professores: a garantia de infraestrutura nos polos, a qualificação do corpo docente, a valorização da interação e mediação para uma formação rica e integral, independentemente da distância física”.

Na cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro da Educação, Camilo Santana, disse que o marco regulatório traz regras mais claras para garantir qualidade da oferta.

“Nós acreditamos que a educação a distância pode proporcionar ao estudante uma experiência rica quanto aos demais cursos, desde que haja um efetivo compromisso de todos com o processo de ensino e aprendizagem, que se estabelece nesse modelo”, diz Camilo Santana.

As instituições de ensino superior terão dois anos de transição para adaptação gradual dos cursos.

Novidades

De acordo com o ministro Camilo, as principais novidades da política são:

  • As aulas online ao vivo deverão ter um máximo de 70 alunos por professor ou mediador pedagógico, para valorização destes profissionais;
  • Criação do modelo semipresencial, com atividades presenciais físicas e atividades virtuais ao vivo (síncronas) mediadas.
  • Mais atividades presenciais e avaliações, com infraestrutura física e tecnológica adequada nos polos EAD.
  • Os polos de EAD serão reconhecidos como espaços acadêmicos de apoio, devendo atender a requisitos mínimos de infraestrutura física e tecnológica, como salas de coordenação, ambientes de estudo, laboratórios e acesso à internet. Não será permitido o compartilhamento de polos entre instituições de ensino superior.

Mediador pedagógico

O decreto cria, ainda, o cargo de mediador pedagógico, com formação compatível com o curso e vínculo formal com a instituição de ensino. O número destes profissionais deverá ser informado no Censo da Educação Superior, anualmente. A função de um mediador pedagógico será diferente da do tutor, que era limitada a tarefas administrativas.

Outra determinação do decreto é a existência de pelo menos uma avaliação presencial a cada disciplina curricular, que deverá representar a maior parte da nota final, inclusive em cursos EAD.

Formatos das aulas

O decreto permite a modalidade semipresencial para cursos superiores, a exemplo dos cursos de licenciatura e da área de saúde, que poderão ser ofertados nesse formato, mas que terão limites para a carga horária virtual.

Em resumo, os três formatos contemplados pelo novo marco regulatório são:

  • Presenciais: caracterizado pela oferta majoritária de carga horária presencial física, com limite de até 30% de EAD;
  • Semipresenciais: atividades presenciais físicas (estágio, extensão, práticas laboratoriais) e virtuais ao vivo (síncronas) mediadas, além de carga horária a distância;
  • A distância: caracterizado pela oferta preponderante de carga horária a distância. Antes, não havia limite mínimo para atividades presenciais. Com o novo decreto, este limite mínimo passa a ser de 20% atividades presenciais e/ou online (síncronas) mediadas, com a exigência de provas presenciais
  • O controle de frequência dos estudantes é obrigatório.

Relembre

Em junho de 2024, o MEC suspendeu a criação de novos cursos de graduação a distância, novas vagas e polos até 10 de março de 2025.

A medida teve o objetivo de reformular os referenciais de qualidade da EAD e criar um novo marco regulatório para oferta de cursos de graduação na modalidade EaD pelas instituições de ensino superior.

EAD em números

O MEC aponta que, no período de 2018 a 2023, os cursos a distância cresceram 232% no país.

Em 2023, o número de ingressantes em cursos EAD foi o dobro dos ingressantes nos cursos presenciais. De acordo com o Censo da Educação Superior 2023, divulgado em outubro de 2024 pelo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, na modalidade de EAD, a oferta de vagas foi de 77,2% (19.181.871); já as presenciais representaram 22,8% (5.505.259).

Se considerada somente a rede pública de ensino superior, a maior parte dos ingressos ocorreu nas graduações presenciais: 85% (481.578). Os outros 15% (87.511) são alunos de cursos a distância.

Na rede privada, a situação se inverte: 73% (3.226.891) dos ingressos em cursos de ensino superior foram na modalidade EAD, enquanto 27% (1.198.012) ingressaram em cursos presenciais.

Dos 5.570 municípios do Brasil, 3.392 deles têm estudantes matriculados em cursos de EAD. Esses municípios representam 93% da população brasileira.